Introduzindo um Novo Animal na Casa

  1. Rita Ericson disse:

    Olá Darlene,
    este comportamento é muito comum entre os gatos.
    Você precisa aproximar seu gatos.
    Eles se reconhecem pelo cheiro.
    Você já leu o texto: http://www.bichosaudavel.com/briga-de-gato/
    Faça como descrito no texto, esfregue um paninho ou escova num gato e leve para o outro.
    Depois de repetir esta “operação” varias vezes, deixe-os com contato visual (separados por um vidro, tela ou até mesmo deixando a vitima na caixa de transporte).
    Quando eles pararem de “soprar”, experimente deixá-los juntos.
    Nunca deixe-os sozinhos, observe de perto enquanto não estiver segura.
    Evite brigar e borrifar agua neles, pode aumentar o estresse.
    Este processo pode demorar algum tempo, tenha paciencia e persistencia.
    Acredito que eles vão ficar amigos ou pelo menos se aceitarem
    Mande noticias.
    Abraço
    Rita Ericson

  2. Angela NF disse:

    Em Novembro de 2012 encontrei uma gatinha com mais ou menos 3 meses(Valentina). Em Fevereiro de 2013 encontrei outra, praticamente, recém nascida(Angelina): com os olhos semi abertos , sem nenhum dente e andando com a barriga no chão. Foi alimentada com mamadeira e Pet Milk. Desde esse momento comecei com o processo de aproximação, mas a mais antiga não a aceita. No início ela dava umas lambidas na outra , mas logo queria morder. Ficava com as pupilas dilatadas e a cauda balançando. Já estamos em Abril e a situação continua a mesma. Valentina está castrada, mas continua querendo bater. Angelina quer fazer amizade, mesmo morrendo de medo da outra. Irão se entender?

  3. Rita Ericson disse:

    Olá Angela,
    é dificil prever, mas garanto que é possível.
    Leia e siga as recomendações do texto:
    http://www.bichosaudavel.com/briga-de-gato/
    Mande noticias.
    Abraço
    Rita Ericson

  4. Mônica Beraba disse:

    Oi Rita. Eu tenho uma gata que foi encontrada na rua bbzinha e minha sobrinha me deu de presente, nunca tinha tido o minimo contato com gatos, mas me apaixonei hoje ela está co 7 anos, como eu havia perdido um bassê 2 meses antes da gatinha chegar aqui, resolvi comprar um Shi tsu, que também está com 7 anos e é um encanto de cãozinho, o Nick! A gatinha chama-se Nina “Tsunami” Cristal, de tão levada. Bem agora eu gostaria muito de adotar um outro gatinho, mas to muito insegura, pois os dois são super felizes, se dão muito bem, a Nina é mais autoritária. Então eu vi dois menininhos lindos um me encantou mais que o outro, tenho uma amiga Vet. que sugeriu que foce uma gatinha, mas a pessoa que tem pra doar, acha que o melhor é um machinho. Honestamente não sei o que fazer, a vet. minha amiga receitou Florais para os meus tomarem antes da chegada do bb e receitou também um para dar para quando ele chegasse, por favor me ajude a decidir. Será que to mexendo em casa de marimbondo em querer outro bichinho? Podendo me de um retorno? Obrigada, adorei o Site!!! beijo

  5. Marina disse:

    Boa Tarde,
    Tenho um gato de um ano e meio, adotei ele na rua e ele é docil muito amororso, mas também é bravinha as vezes, as vezes levo ele passear na casa da minha mãe que também tem outros dois gatos, e eles se dão muito bem, brincam rolam…
    Vou casar daqui um ano e meio e meu namorado ganhou uma labradora femea muito docil tem 3 meses de idade, levei meu gato para brincar com ela e ela tentou brincar com ele mas ele ficou bravo se arrepiou e mostrou os dentes para ela, ela latiu mas não vou atacá-lo ficou paradinha e ele não se mexeu quis ficar apenas na caixa de transporte dele, o que eu faço para eles irem se adaptando para futuramente morarem juntos?
    Estou muito aflita pois não queria que fosse tão traumatico quando chegasse a hora.

  6. Rita Ericson disse:

    Olá Monica,

    realmente é uma medida arriscada…mas se você quer e tem condições de manter mais um animal, mergulhe fundo!
    Siga as recomendações do texto, aproxime os gatos muito vagarosamente, apresente somente os cheiros num primeiro momento.
    Em seguida deixe-os somente com contato visual e por ai vai…
    Não acredito que haja muita diferença na aceitação, o sexo do gato a ser adotado.
    Todos serão castrados mesmo…
    Mande noticias.
    Abraço
    Rita Ericson

  7. Rita Ericson disse:

    Olá Marina,

    faça uma adaptação gradual, vá apresentando-os aos poucos, faça como descrito no texto.
    Leia também: http://www.bichosaudavel.com/caes-e-gatos-podem-ser-amigos/
    É natural que o gato fique com medo, mas acredito que ele vá confiar no labrador, aos poucos.
    Mande noticias.
    Abraço
    Rita Ericson

  8. Melicia Martins disse:

    Boa noite.

    Tenho uma gata persa 02 anos e 06 meses Mel grandona a 06 meses atrás ganhei uma outra persa 03 anos Brisa pequena a pequena sempre que bater na grande corre atrás dela e elas brigam logo o Mel se esconde,somente agora com 06 meses depois abre porta fecha porta ,resolvi colocar elas no mesmo ambiente .A noite separo elas par dormi pois tenho medo delas se machucarem muito .Estranho a mel grandona dona da casa sempre corre a brisa pequenininha e recém chegada e dona do pedaço.O que faço deixei 05 meses os contatos com paninho , vidro e nada de se acostumar.

  9. Tais disse:

    O q eu faço?? Minha irmã vai ganhar um filhote de cão, mas eu já tenho um gato de 5 anos. Como eu moro em um condo míneo e ele também vai na casa da minha vizinha que também tem um gato, tenho medo de que quando vir o cachorro ele nao fique mais em casa e vá para a casa fã minha vizinha. O que eu faço pra ele nao ir?? Como faço pra eles se darem bem??

    PS:preciso da resposta o mais rápido possível!

  10. Rita Ericson disse:

    Olá Melicia,

    alguns gatos nunca se tornarão amigos, infelizmente.
    O fato da novata ser pequena e implicante é estranho para nós, mas comum no mundo dos gatos…
    Se elas não se machucam, já é possível conviverem.
    Você leu o texto: http://www.bichosaudavel.com/briga-de-gato/ ?
    Mande noticias.
    Abraço
    Rita Ericson

  11. Rita Ericson disse:

    Olá Tais,
    se o seu gato tem acesso à rua, é impossivel garantir que ele não vá sair…especialmete se ele estiver incomodado com a presença do cão.
    Aproxime-os aos poucos, como descrito no texto.
    Não deixe o cão partir para cima dele (mesmo que seja sem agressividade, pode assustar o gato) e ofereça situações prazerosas para seu gato, na presença do cão.
    Leia o texto:
    http://www.bichosaudavel.com/caes-e-gatos-podem-ser-amigos/
    Mande noticias.
    Abraço
    Rita Ericson

  12. Tais disse:

    Oi!
    Muito obrigada pela dica adorei o seu site a minha irma ainda nao ganhou o cachorro mas espero que de certo
    Obrigada
    Tais

  13. Rita Ericson disse:

    Obrigada, Tais!
    Divulgue para seus amigos!
    Abraço
    Rita Ericson

  14. Laura disse:

    Em primeiro lugar gostaria de agradecer pelas vezes que me respondeu e parabenizar pela página. Rita, tenho uma shih tzu de 3 anos super tranquila, dorminhoca, é até meio lentinha para fazer as coisas de tão calma. Adora passear e é acostumada a ficar sozinha sem problemas. A única coisa é que é medrosa em alguns aspectos, tem medo de altura e se estiver relaxada e fizerem barulho tambem se assusta. Ela costumava se dar muito bem com outros cachorros, tentava brincar ate com aqueles que não eram muito amigáveis e na verdad estavam brigando com ela, e nao brincando. Porém, estamos com um filhote de dois meses e o comportamento dela mudou demais. O filhote tambem é fêmea e é o oposto da adulta. Super agitada e adora ser o centro das atenções. O que está acontecendo é que o filhote nã a deixa em paz, a morde o tempo inteiro e ela apenas corre pela casa fugindo e o filhote corre mais ainda. ELa parou de brincar pq qnd estamos brincando o filhote tenta roubar seu brinquedo e ela larga, desistindo da brincadeira. O filhote deita na cama dela e ela nao entra mais por um tempo. Ela tem poucos momentos tranquila, pq esta sempre alerta se o filhote esta se aproximando para morde-la. Se ela esta comendo um petisco deixa de lado quando o filhote se aproxima tentando comer. Quando a chamamos o filhote vem correndo e ela fica retraida e ainda quando estamos fazendo carinho o filhote pula sem parar em cima de nossas maos para ganhar carinho tambem. Ela tem parecido triste a todo momento e nao sei o que fazer. Agradeço

  15. Rachel disse:

    Olá,tenho uma vira-lata linda de mamãe, o nome dela é Chandon e é de porte pequeno, completou um ano agora em maio de 2013 é uma cadela muito carinhosa,é criada dentro de casa com todos os mimos, porém hoje me ofereceram uma pastor alemão, acho que deve ter mais ou menos a mesma idade,aparenta ser novinha e bem dócil,como meu marido estava querendo uma cachorra de grande porte, resolvemos aceitá-la para uma semana de adaptação. Chandon,a primeira é bem medrosa, não tem convívio com outros animais, apesar de levá-la sempre para passear,mas a minha preocupação é por serem de tamanhos tão diferentes e não terem crescido juntas,não queremos deixar de dar mimos para ela, porém sabemos que a Pastor Alemão não poderá ficar dentro de casa e nem queremos, como então fazer essa adaptação? Deixei a pastor no canil que é amplo e de vez em quando levo Chandon lá para cheira-lá, apesar de sua resistência.
    Na verdade tratamos Chandon como filha e como será para tratar a nova cadela?
    Aguardo resposta. Se puder mandar por e-mail, eu agradeceria.
    Obrigada.

  16. Rita Ericson disse:

    Olá Laura,
    esta situação é muito frequente.
    A ideia é adotar um filhote para melhorar a vida do adulto, mas nem sempre é isto que acontece.
    Acredito que ela vai se acostumar aos poucos.
    Ofereça momentos de paz para ela, deixando a filhote separada.
    Brinque e dê atenção para ela, sem a filhote por perto.
    Mande noticias.
    Abraço
    Rita Ericson

  17. Rita Ericson disse:

    Olá Rachel,
    faça a introdução como descrito no texto.
    A pastor alemã deve receber muito carinho e atenção, mas também regras.
    Leia os textos:
    http://www.bichosaudavel.com/dicas-para-bom-comportamento/
    http://www.bichosaudavel.com/cachorro-ocupado-e-cachorro-feliz/
    Mande noticias.
    Abraço
    Rita Ericson

  18. Rachel disse:

    Olá Rita, gostei das dicas, mas infelizmente meu marido foi precipitado e deu a outra cadela pastor alemão, ficou com medo pois era bem maior que Chandon,mas vou guardar as dicas para uma outra oportunidade.
    Obrigada.

  19. Rita Ericson disse:

    Olá Rachel,
    que pena, mas espero que ela tenha sido adotada por uma família bacana!
    Abraço
    Rita Ericson

Faça sua pergunta!

Eu sempre gosto de lembrar que a decisão de adotar ou comprar um animal de estimação deve ser tomada com muito cuidado e calma.

A responsabilidade e a duração desta parceria são muito grandes.

Quem já tem um gato ou cachorro (ou vários) sabe que o prazer e o amor vivenciados são enormes e inexplicáveis, só experimentando para saber.

Muito se fala sobre o bem estar para um gato ou cão de ter uma companhia da mesma espécie. É verdade, é interessante poder conviver com um semelhante. Mas esta decisão é sua, você deve estar com vontade de ter mais um animal. Até mesmo porque as vezes nem tudo sai como planejado… alguns animais simplesmente não se dão bem com outros. “É pessoal”!

Mas e quando resolvemos adquirir mais um? Que cuidados tomar?

Inicialmente, certifique-se que o animal está saudável, não corra o risco de levar uma doença infecto-contagiosa para casa e possivelmente contaminar seu antigo companheiro.

Pulgas, carrapatos e parasitos em geral (vermes, amebas, protozoários) também devem ser tratados antes de introduzir o novo animal na sua casa.

Os gatos podem apresentar algumas viroses (FiV, FelV e PIF) que podem ser diagnosticadas através de exames de sangue. Nem sempre um exame positivo significa que o novo animal não pode entrar na sua casa. Converse com seu/sua vet.

Evite fazer muita festa e carinhos no novato (vamos chamá-lo assim). Isto é muito normal, principalmente quando se trata de um filhote fofíssimo ou de um animal carente. O seu antigo companheiro pode sentir muito.

Mantenha “o reinado” do animal mais antigo, faça tudo para ele primeiro: alimentar, cumprimentar, colocar coleira, escovar, dar banho, medicações etc.

Com o passar do tempo, podemos até mudar esta dinâmica. Mas num primeiro momento é importante dar muita atenção para o(s) animal(is) mais antigo(s) na casa.

Alimente o novato em outra vasilha e em local separado, pelo menos nos primeiros dias. O alimento é muito importante para os animais.

É bastante interessante “apresentar” o cão novato ao seu antigo cachorro na rua, durante um passeio. Observe a reação dos 2 animais, se eles brincam, se cheiram e ficam a vontade.

No caso dos gatos, deixe o novato num cômodo separado mas evite lugares nobres como seu quarto ou a cozinha. É fundamental oferecer água, alimento e bandeja sanitária neste cômodo – lembre-se que estes itens não devem ficar grudados uns nos outros!

Coloque também uma caixa ou bolsa de transporte neste ambiente, para oferecer um refúgio seguro e para utilizarmos na próxima etapa de aproximação.

Para saber mais sobre caixa de transporte, clique aqui.

Importante! A caixa deve  estar limpa, sem cheiros de outros gatos! Mas lave somente com água e sabão neutro, não use desinfetantes nem produtos perfumados.

Esfregue um paninho limpo na região dos bigodes, cabeça e lateral do corpo do novato e leve para seu gato cheirar. Em seguida inverta, esfregue nos bigodes do seu gato e leve para o novato.

Repita esta operação várias vezes. O objetivo é fazer uma troca de cheiros entre eles, para a apresentação ser realizada aos poucos.

Você também pode escovar os  gatos com a mesma escova (bem macia, tipo escova de sapato).

Se o(s) gato(s) antigo(s) ficar(em) muito interessado(s), toda hora indo cheirar a porta deste cômodo, sem demonstrar sinais de agressividade (“bufar”, miar estranho), o próximo passo é deixar que eles se vejam, mas de preferência através de uma fresta na porta, vidro, tela ou então mantenha o novato na caixa/bolsa de transporte e deixe seu gato antigo se aproximar da caixa.

Se todos estiverem bem, sem demonstrarem sinais de medo e/ou agressividade, podemos deixá-los no mesmo ambeinte, mas sempre com supervisão.

Tenha almofadas, pedaços de papelão ou até mesmo use coleira para ter segurança e evitar conflitos.

Saiba mais sobre coleira para gatos, clicando aqui.

Nunca brigue com seus gatos se as reações estiverem exageradas e agressivas.

É natural para os gatos não aceitarem outros animais no seu território. O processo de aproximação pode demorar bastante, meses até!

Se tudo estiver correndo bem, comece a deixá-los no mesmo ambiente por cada vez mais tempo, sempre com supervisão.

Mantenha sempre opções de esconderijo como caixas de papelão, de transporte e “tocas” – elas oferecem conforto e segurança na hora do medo.

Lembre-se de falar com a voz doce e elogiar o comportamneto calmo deles.

Se o clima “esquentar”, separe-os (mas nunca use suas mãos, use um pedaço de papelão ou uma amofada, por ex.) e comece novamente mais tarde ou no dia seguinte.

Também é possível adaptar cães e gatos na mesma casa. A aproximação deve ser gradual e tomar muito cuidado para eles não se machucarem. O cão pode morder o gato, mas o gato também pode arranhar gravemente ou assustar demais o cachorro.

Os primeiros dias podem ser difíceis, mas geralmente eles acabam se dando bem. Ou pelo menos, se aceitando e convivendo harmonicamente.

É muito bacana ver animais brincando, se cheirando, se lambendo, enfim, interagindo com um ser da sua espécie. Afinal, nós os amamos muito, mas não falamos a mesma língua nem percebemos o mundo da mesma forma.

Para assistir o episódio da webserie “Bichos” do GShow, sobre este assunto, clique aqui.

Bichos 2


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