Todos nós, amantes dos animais, sabemos há muito tempo que existe amor verdadeiro nesta relação.
Mas finalmente, a ciência comprovou esta tese.
Através de exames, dosando a taxa do hormônio ocitocina, ficou provado que existe sim, amor entre nós.
A ocitocina (também responsável pelas contrações uterinas) é considerada o hormônio do amor, pois é secretada quando a mãe reconhece seu bebê, quando um casal apaixonado se encontra e até durante uma relação sexual.
Muitos estudos já foram publicados, provando que o cérebro produz ocitocina quando somos tratados com carinho e compaixão.
Também ocorre liberação de ocitocina em varias outras interações humanas, como durante uma dança, uma atividade em grupo (meditação, por ex.) e até ao confiar seu dinheiro para um estranho guardar!
Neste estudo, 100 participantes foram ao laboratório e colheram amostras de sangue. Depois, iam para uma sala e brincavam com um cão ou gato por 15 minutos. Em seguida outra amostra de sangue foi colhida.
Em estudos anteriores, provou-se que o nível de ocitocina aumenta entre 10 e 50 % após atividades sociais, entre humanos. Quanto maior a afinidade e amor com a outra pessoa, maior o nível de ocitocina.
Ex: ao abraçar sua filha pequena, é possível que ocorra um aumento de 100% na taxa de ocitocina no sangue. Mas ao apertar a mão de um desconhecido, o aumento costuma ser de 5 a 10%. Mas se este conhecido for atraente para você…pode aumentar até 50%!!!
Ficou provado que entre as pessoas participantes do estudo (leia na integra aqui), o aumento do hormônio do amor foi maior entre aquelas que já tinham relações com cães e gatos.
Mas ao dosar a ocitocina dos animais, foi observado um aumento surpreendente!
Num outro estudo, entre um cão e uma cabra “amigos”, a dosagem de hormônio aumentou 48% no cão e 210% na cabra após 15 minutos de brincadeira!!
Outro estudo mais recente, publicado na Revista Science, realizou um estudo similar, comprovando o aumento das taxas de ocitocina na urina de cães e humanos após um período de interação.
O estudo também incluiu lobos e eles não tiveram esta mesma resposta, sugerindo que este mecanismo de conexão entre o homem e o cachorro tenha surgido durante o processo de domesticação destes animais.
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Finalmente, comprovou-se o que nós já sabíamos há muito tempo…