ARRANHADOR INFINITO
Por Que os Cães Rolam em Coisas Nojentas?
Se você está acostumado com cães já deve ter passado por esta situação…
Vocês estão passeando na praça, num sítio ou até mesmo numa praia e de repente, seu cachorro deita no chão de barriga para cima e começa a rolar freneticamente!
Nada de anormal até você perceber que ele estava rolando em cima de um bicho morto! Também poderia ser em cima de fezes ou de um peixe podre!
Que nojo! Que loucura!
Por que ele faz isso?
A resposta é simples, ele faz isso por instinto!
O objetivo do cão é disfarçar seu próprio cheiro!
Quando eles eram caçadores (assim como seus ancestrais lobos), não podiam bobear e deixar que suas presas percebessem que eles estavam por perto, prontos para devorá-las.
Outra teoria explica que o cachorro rola nestes “cheiros” para carregar esta informação no próprio corpo, para comunicar aos outros cães da matilha que ele encontrou algo interessante no caminho.
O autor do livro The Truth About Dogs, Stephen Budiansky, defende que o objetivo é marcar o objeto (carniça, fezes etc) com o cheiro do cão, e não o contrário. Assim como eles marcam as árvores, postes etc com sua própria urina.
É uma teoria possível, faz sentido.
Nós, humanos, sempre nos preocupamos com higiene e limpeza, mas precisamos pensar que no mundo dos animais, o que parece nojento para nós, pode ser muito natural para eles.
É claro que ninguém fica feliz em ver seu cachorro que acabou de tomar banho rolando num peixe morto, mas ele está se comportando como um cachorro!
Eles precisam expressar seus comportamentos naturais para serem felizes!
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Soluços! Cães e Gatos
Todo mundo que já conviveu com um filhote de cão ou gato (e de gente também!) já deve ter percebido que eles soluçam bastante!
E costuma ser muito fofo!
Mas, é normal?
Sim! Os filhotes começam a soluçar ainda na barriga da mãe e segundo as teorias, esta é uma maneira de fazer exercícios respiratórios antes do nascimento.
Os soluços são causados por espasmos do diafragma (contrações involuntárias do músculo que separa o tórax do abdome e é o responsável pela respiração).
O animal pode ficar alguns minutos soluçando, mas não há nenhum tipo de prejuízo ou risco à saúde.
Em geral, os soluços ocorrem após comer ou beber, especialmente se o animal faz isso muito rápido.
Também podemos observar após um período de muita excitação, latidos e nervosismo.
Os adultos também podem soluçar, mas é bem menos frequente.
Algumas pessoas ficam aflitas, preocupadas e querem saber como parar!
As técnicas para interromper os soluços são parecidas com as que usamos para nós humanos e na verdade não sabemos se são elas que funcionam ou se os soluços iriam parar mesmo…
- beber água
- se mexer! Correr, brincar e mudar o padrão respiratório
- evitar comer e beber tão rápido (para saber mais, clique aqui)
- dietas com menor quantidade (ou nenhuma) de grãos podem ajudar
No caso dos gatos, devemos prestar atenção e não confundir soluços (que também são frequentes em filhotes) com dificuldade respiratória.
Se houver sinais de tosse, dificuldade em inspirar e posição diferente (pescoço esticado, boca aberta) ATENÇÃO!
Pode ser uma emergência e o animal deve ser atendido por um(a) veterinário(a) assim que possível.
Nunca brigue com seu cão ou gato se ele estiver soluçando!
É um movimento involuntário!
Veja abaixo 2 exemplos fofíssimos!
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Cães e Gatos podem ter Intolerância ao Glúten?
Assim como nos preocupamos em ser cada vez mais saudáveis, nos alimentando bem e fazendo exercícios físicos, também é cada vez maior a preocupação com a alimentação de nossos animais de estimação.
Os alimentos devem promover bem estar, melhorias na saúde e reduzir o risco de doenças.
A doença celíaca, ou intolerância ao glúten, também ocorre em cães e gatos. Estima-se que aproximadamente 15% dos cães e 5% dos gatos sofrem desta doença.
Ela é uma desordem crônica auto-imune do intestino, que reage ao glúten presente em grãos (trigo, cevada e centeio) causando uma inflamação e má absorção dos nutrientes.
Os sintomas incluem vomito, diarreia, fraqueza, anemia, perda de peso e sinais dermatológicos como prurido (coceira) e perda de pelos.
Até 1990, a maioria dos alimentos disponíveis para cães e gatos era formulada de acordo com as necessidades nutricionais mínimas estabelecidas por conselhos e associações oficiais (National Research Council e American Association of Feed Control Officials).
Atualmente existem muitas opções de ração, com qualidade superior: alimentos orgânicos, livres de grãos, alimentos para raças específicas, dietas para melhorar a saúde da pele, pelos, intestinos, boca, trato urinário e indicadas para as diferentes fases da vida – filhotes, adultos e idosos.
Estes novos alimentos refletem os avanços nas pesquisas em nutrição de animais de companhia.
Os alimentos livres de grãos ou “grain free” são desenvolvidos baseados na fisiologia dos cães e gatos, animais carnívoros.
Os cães eram, na natureza, carnívoros restritos, se alimentavam da caça (coelhos, ratos, aves e outras presas).
A fonte de vegetais da alimentação dos cães era o conteúdo do intestino destes pequenos animais, além da ingestão ocasional de vegetais crus.
O convívio do cão com o homem fez com que ele se adaptasse a digestão dos carboidrato e atualmente é considerado onívoro (se alimentam de animais e vegetais, assim como os humanos).
Já os gatos, são considerados carnívoros restritos – seu metabolismo é adaptado à digestão de alimentos de origem animal.
Os alimentos sem grãos são formulados com ingredientes nobres, e usam produtos de origem animal como principal fonte de proteína. Eles não contém corantes, conservantes, flavorizantes, aromatizantes e palatabilizantes artificiais. Por estes motivos, eles podem ser conceituados como naturais.
Por não terem grãos em sua formula, estes alimentos não contém glúten!
Existem outros benefícios dos alimentos grain free na nutrição de cães gatos:
- não contém ingredientes transgênicos
- são mais facilmente digeridos
- diminui o risco de diabetes (especialmente nos gatos) – saiba mais clicando aqui
- os ingredientes utilizados como fontes de fibras (frutas e legumes) possuem efeitos antioxidantes e prebioticos
- evitam a obesidade (saiba mais clicando aqui)
- diminui a incidência de urólitos (pedras na bexiga) de estruvita em felinos
- contribuem para uma nutrição adequada em animais em tratamento do câncer (para saber mais, clique aqui)
Converse com o/a veterinário/a que cuida de seus animais e peça orientação.
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Resultado do Concurso de Fotos para Cães!
O Saymon ganhou!
Este charmoso cachorro de óculos nos arrebatou!
Parabéns, Carolzinha!
Entrarei em contato para combinarmos a entrega da super cesta de petiscos da Pets du Monde na sua casa.
Leia mais →Resultado do Concurso de Fotos para Gatos!
O Petisko ganhou!
Este lindo gato ruivo, tomando um banho de sol conquistou nossos corações!
Parabéns Daniella!
Entrarei em contato para enviar o arranhador infinito da Just For Cats para o Petisko se divertir e deixar seu sofá em paz!
Leia mais →O Que Chateia Seu Cão?
A maioria dos cães parece não se chatear com nada ou quase nada que fazemos, mas algumas atitudes nossas não são muito apreciadas por eles…
Muitos dos cães podem até se chatear, mas eles não reclamam!
Já outros cachorros parecem ter o pavio curto, não podemos nem chegar perto do pote de comida que ele já se aborrece.
Aqui vão alguns comportamentos que geralmente, eles não gostam:
- não compreender comportamentos naturais caninos. Ex: cheirar o bumbum dos outros cães é uma forma de cumprimentar, não devemos impedir
- perfumá-los. Os cães “percebem” o mundo através do olfato. Se eles estiverem muito cheirosos, terão dificuldade em sentir outros cheiros. Saiba mais sobre os sentidos, aqui
- dar banhos em excesso. Pelos mesmo motivo acima descrito e também para evitar a remoção da “gordura natural”, que protege a pele deles. Saiba mais clicando aqui
- puxá-los pela guia quando estão concentrados cheirando a rua, se preparando para urinar e/ou para defecar. Cada um sabe seu tempo!
- deixá-los sozinhos. Sabemos que os cães amam companhia e se dependesse da vontade deles, passariam o dia todo acompanhados. Saiba mais clicando aqui
- cortar as unhas! Em geral os cães não gostam que mexam em suas patas, elas são o apoio do animal no chão e a garantia de que eles estão aptos a escapar, se necessário. Quando seguramos uma das patas, deixamos os animais mais vulneráveis. Saiba mais sobre corte de unhas, clicando aqui
- não deixá-los brincar de caçar. É raro um cão conseguir de fato pegar um pombo, por ex. A diversão é grande, então avalie se não vale a pena deixá-lo se divertir
- dar muita atenção para outro cão…especialmente se for um filhote fofo que acabou de chegar para “roubar o reinado” dele. Saiba mais clicando aqui
- excesso de agarrões. Especialmente se for uma criança ou um desconhecido. Fácil de compreender, ninguém gosta de exageros, de ser um cavalinho…especialmente se não houver confiança
Se o seu cachorro é um santo e não reclama de nada, preste atenção nos sinais corporais dele…será que ele está gostando?
Não é porque ele não reclama que devemos chateá-lo…não acha?
Se por outro lado, ele é impaciente demais e reage exageradamente, devemos pensar em ajudá-lo. A agressividade tem tratamento.
Saiba mais clicando aqui.
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Deficiência Cognitiva Felina – “Alzheimer” em Gatos
Sabemos que os efeitos do envelhecimento são indesejáveis, tanto para nós quanto para nossos bichos.
Mas também sabemos que a única alternativa ao envelhecimento é morrer cedo! Eu prefiro envelhecer! E com qualidade de vida!
O processo do envelhecimento ocorre tanto na parte física quanto na mental.
As articulações, os sentidos, o coração, todas as funções do organismo, e nos gatos, especialmente os rins sofrem com o passar dos anos.
Alguns indivíduos envelhecem melhor que outros.
Mas não existe regra, alguns gatos podem apresentar sinais de envelhecimento (físico ou mental) mais cedo ou mais tarde.
Assim como nós, humanos, os gatos idosos também apresentam uma menor atividade, isto é normal.
Eles ficam menos ativos, brincam menos, reagem pouco a estímulos, não conseguem se limpar como antes e costumam dormir mais.
Algumas causas podem ser físicas, como as dores articulares, doenças e a diminuição da visão e audição, por exemplo.
Mas também ocorrem alterações no cérebro do gato, como a diminuição da atividade celular e outras similares ao Alzheimer.
A disfunção cognitiva, assim como ocorre nos cães (saiba mais clicando aqui), pode causar desorientação, diminuição das interações sociais, alterações no sono e até mudanças na utilização da caixa sanitária.
O gato idoso desorientado parece perdido no ambiente, pode não reconhecer pessoas da família e interagir menos com elas, como não ir recebê-las na porta, por exemplo.
É bastante comum ele dormir mais durante o dia e ficar acordado à noite, vagando e miando, sem aparente motivo.
Também é frequente o velhinho esquecer aonde fica sua caixa sanitária e não se limpar com tanto cuidado como quando era jovem.
A prevalência da disfunção cognitiva aumenta com a idade, isto significa que se aos 13 anos de idade, 10 % dos gatos são afetados, aos 16 anos serão 50% e aos 20 anos, 90% dos gatos podem apresentar sintomas.
Não se sabe exatamente o mecanismo da disfunção cognitiva em gatos, mas com base no que sabemos sobre humanos e cães, podemos dizer que as alterações no cérebro são parecidas com as que ocorrem na doença de Alzheimer – deposição de substância beta-amiloide com a formação de placas- além das causas vasculares (diminuição da oxigenação).
A doença é progressiva, mas é possível reverter alguns sinais com tratamento específico (medicamento) e cuidados e atenção redobrados.
Todos nós estamos vivendo mais e melhor – humanos, cães e gatos. Os cuidados com a prevenção de doenças, alimentação e exercícios são a explicação para esta modificação.
Antigamente nossos bichos não chegavam a ficar tão velhos e não era possível identificar estas alterações.
Precisamos nos preparar para a velhice deles.
Podemos ajudá-los com algumas simples ações:
- facilitar o acesso a caixa sanitária
- escová-los com frequência
- limpá-los, se necessário (lenços umedecidos, papel toalha úmido)
- evitar mudanças radicais no ambiente (móveis, novos animais)
- muito amor e paciência
Se conseguirmos melhorar a qualidade de vida de um gato por pelo menos um ano, seria o equivalente a 5 anos na vida de uma pessoa!
Vale a pena!
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Fezes pastosas, moles ou diarreia…o que fazer?
Estes sintomas são muito comuns nos cães.
Existem muitas causas possíveis e a gravidade do quadro também é muito variável.
Alguns casos podem se resolver sozinhos, sem maiores problemas e outros precisam de atendimento veterinário, exames e tratamento mais prolongado.
Existe uma grande diferença entre fezes pastosas e diarreia.
Um animal pode evacuar fezes pastosas ou moles, somente 1 ou 2 vezes ao dia e isto não é diarreia.
A diarreia se caracteriza pelo aumento do volume das fezes, diminuição na consistência e/ou presença de líquido e aumento da freqüência das evacuações.
Frequentemente, o cheiro das fezes também é diferente, mais fétidas que o normal e o animal pode apresentar sinais de dificuldade para evacuar (tenesmo).
Eles também podem sentir dores abdominais, mas como sabemos (para saber mais, clique aqui), os cães e gatos raramente reclamam ou choram de dor. Eles ficam quietos e muitas vezes assumem uma postura “enroladinha”, alongam o corpo de vez em quando ou ficam inquietos, andando de um lado para o outro.
Muitas vezes, o animal também apresenta vômitos, que é o ato de expelir o conteúdo do estômago pela boca.
Os cães não têm tanta dificuldade para vomitar, como nós humanos. Além da posição quadrúpede facilitar o movimento (o alimento não precisa subir do estomago para a boca), faz parte do comportamento ancestral canino regurgitar o alimento que foi caçado para seus filhotes.
Quando o animal apresenta vômitos e diarreia, ele pode estar com um quadro de gastroenterite.
As causas de uma gastroenterite podem ser muito variadas.
As mais simples podem ser causadas por hábitos alimentares inadequados, como comer muita quantidade, comer rápido demais, comer itens não digeríveis, mudanças na dieta, comer lixo ou comida estragada, por exemplo.
As causas mais graves podem ser: infecções, viroses, parasitos (vermes), intoxicações, envenenamentos, diabetes, pancreatite, doença renal ou hepática e até câncer, entre outras.
Quando a causa é simples, os animais costumam se recuperar sozinhos.
Eles parecem ter uma sabedoria (que a nossa gula humana não permite) e ficam em jejum. Muitas vezes, basta esperar algumas horas, respeitar o jejum e tudo volta ao normal.
Às vezes, precisamos oferecer uma dieta leve, antes de voltar para a ração ou alimentação rotineira.
É fundamental realizar um tratamento e prevenção contra parasitos intestinais nos filhotes e pelo menos de 6/6 meses, nos adultos.
Saiba mais sobre filhotes, clicando aqui.
Mas se o quadro estiver acompanhado de prostração, presença de sangue nas fezes (muitas vezes, o aspecto é parecido com geleia de morango) e/ou muco (parece um catarro nas fezes), é importante levar o animal para atendimento veterinário.
Os vômitos e a diarreia podem levar o animal a um quadro de desidratação e desequilíbrio eletrolítico, especialmente se o animal for filhote ou idoso.
Se o quadro de vômitos for intenso, não adianta tentar medicar o animal por via oral, ele pode vomitar a medicação, antes mesmo dela fazer efeito.
Nestes casos, é fundamental que o animal seja examinado e medicado por um(a) médico(a) veterinário(a).
Pode ser necessário realizar exames complementares como hemograma, bioquímica, radiografias, ultrassonografia e colonoscopia para definir o diagnóstico e tratamento.
Leia mais →Concurso de Fotos para Gatos!
O Bicho Saudável e a Just for Cats estão oferecendo um arranhador infinito para a foto mais bacana!
Você precisa curtir as páginas do Facebook e Instagram e enviar a foto do seu gato para: ritaericson@bichosaudavel.com
Just For Cats – clique aqui para Facebook e aqui para Instagram
Bicho Saudável – clique aqui para Facebook e aqui para Instagram
A foto mais bonita será premiada com um aranhador Infinito!
Envie sua foto até o dia 30/09/16!
A entrega será realizada pelos Correios.
É importante que o ganhador se encontre em território nacional.
O arranhador infinito serve tanto para gatos grandes como pequenos. Tem o dobro de vida útil por ter 2 lados. Gastou um, você vira, e o seu felino utiliza o outro! Além de entreter o gato tem um design adaptado para ele poder descansar em cima. É robusto e bastante sólido.
Feito de papelão reciclado atóxico contribui para a preservação do meio ambiente!
Dimensões (alt. x larg. x prof.): 24cm x 55 cm x 27 cm
Peso: 2,3 kgs
Gatos precisam arranhar!
Saiba mais clicando aqui.
Cães Atletas! Agility, o esporte canino.
Fazer exercícios é tão importante para os cães quanto para nós.
Filhotes e adultos saudáveis precisam se exercitar bastante, mas os idosos também precisam um mínimo de atividades para se manterem saudáveis.
O tipo e a intensidade dos exercícios depende muito da idade, da disposição e também do estilo de vida de cada cão.
Uma simples brincadeira de bola ou uma corrida na praia ou no parque podem ser satisfatórios.
A melhor maneira de aproveitar a companhia de seu cachorro é fazendo exercícios ao ar livre.
Se o seu cão for de uma raça grande, atlética e muto ativa ele PRECISA fazer bastante exercício. Mas em geral, os cães se adaptam facilmente a diferentes tipos de atividades físicas.
Todos os cachorros precisam fazer exercícios diariamente, a não ser que exista alguma restrição de saúde como problemas articulares, respiratórios ou cardíacos.
Os cães obesos precisam gastar energia, mas é fundamental que o(a) veterinário (a) acompanhe a dieta e o programa de exercícios.
No Brasil, nossa maior preocupação é com os dias muito quentes. Os cães não percebem que estão chegando no seu limite e continuam envolvidos na atividade e muitas vezes desenvolvem um quadro grave chamado intermação (saiba mais clicando aqui).
É fundamental oferecer uma pausa para descanso na sombra e oferecer água fresca, à vontade.
O esporte canino mais popular é o “Agility”.
Ele é relativamente novo, começou a se desenvolver na Inglaterra em 1979. Os movimentos se baseiam nas competições de salto dos cavalos.
O objetivo é cumprir uma desafiadora pista de obstáculos para a dupla homem/cão, com o menor número de infrações e no menor tempo possível.
O Agility oferece muitos benefícios e é muito divertido.
Além dos exercícios vigorosos para a dupla homem-cão, o Agility aumenta a auto-confiança do cão, sendo muito útil para cães medrosos e tímidos.
Cães de vários tamanhos e raças podem praticar, mas é preciso fazer adaptações na altura dos obstáculos.
Durante a competição, é permitido que o “handler”, o condutor do cão, fale e faça sinais para o cão, mas não é permitido encostar no animal nem nos equipamentos.
Para competir, é preciso que o cão seja adulto, mas ele pode começar a treinar e se divertir mesmo quando filhote.
Os comandos de obediência básica (senta, deita, fica, vem) são fundamentais para iniciar o treinamento.
Divirtam-se!
Assista aqui um vídeo do Border Collie, Tex, campeão de 2015!
https://www.youtube.com/watch?v=LbQZ4FGv9ug
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