O objetivo da série “BICHOS!” é informar, discutir e educar as pessoas que convivem com animais para melhorar a relação homem-animal, tornando-a mais rica e proveitosa para ambos os lados.

Em 19 episódios, visitamos famílias e conversamos sobre planejamento e cuidados diversos com seus cães e gatos.

Para assitir o quinto episódio, sobre “Luto”, clique aqui.

Para saber mais sobre o processo de luto pela perda de um animal de estimação, clique aqui.

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O objetivo da série “BICHOS!” é informar, discutir e educar as pessoas que convivem com animais para melhorar a relação homem-animal, tornando-a mais rica e proveitosa para ambos os lados.

Em 19 episódios, visitamos famílias e conversamos sobre planejamento e cuidados diversos com seus cães e gatos.

Para assitir o quarto episódio, sobre “Alimentação”, clique aqui.

 

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Em 19 episódios, visitamos famílias e conversamos sobre planejamento e cuidados diversos com seus cães e gatos.

Para assitir o terceiroo episódio, sobre a relação “Bichos e Crianças”, clique aqui.

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Para assitir o segundo episódio, sobre “Como introduzir um novo animal em casa”, clique aqui.

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Em 19 episódios, visitamos famílias e conversamos sobre planejamento e cuidados diversos com seus cães e gatos.

Para assitir o primeiro episódio, sobre “Ter ou não ter” um animal de estimação, clique aqui.

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A primeira vez que eu ouvi esta expressão, levei um susto!

Mas é cada vez mais comum as pessoas procurarem suas dúvidas na internet.

A internet está repleta de informações, algumas valiosas e outras nem tanto…

Para iniciar uma busca sobre qualquer assunto, não há melhor opção. Me lembro bem quando era criança e abria várias enciclopédias grossas, de capa dura para fazer uma pesquisa.

Atualmente, é bem mais facil, basta consultar na internet!

Orientações gerais, comparação de preços, catálogo de endereços e telefones são fáceis de encontrar e realmente nos ajudam muito.

Mas…é preciso tomar cuidado!

Além do material de qualidade, a internet também exibe muita informação equivocada.

Quando o assunto é medicina então…o perigo é ainda maior.

Já vi muita gente assustada, porque leu na internet que a doença do seu animal era incurável ou ao contrário, que bastava usar um chá da planta tal que seu animal estaria curado.

Os artigos científicos disponibilizados na web oferecem informações importantes, mas nem sempre são compreendidos pelo público leigo.

Já atendi animais que os tutores chegavam na clínica com o diagnóstico! 

E o pior, algumas vezes já tinham até iniciado o tratamento com a medicação errada.

A internet é uma fonte muita rica de informações, mas precisa ser interpretada com cautela.

Buscar orientação a respeito dos cuidados básicos, dicas para melhorar o relacionamento, questões comportamentais é sempre válido.

Mas é importante checar a fonte da informação. Procure no site consultado quem escreveu, se é um profissional ou se apenas curiosos ou amantes dos animais.

Muitas vezes, a intenção é boa, mas pode causar problemas se mal interpretada.

Não é possível tratar nenhuma doença à distancia.

Aqui mesmo, no Bicho Saudável, eu disponibilizo muitas informações importantes com o objetivo de melhorar a relação dos cães e gatos com seus tutores, mas se  o seu animal está doente, leve-o para atendimento veterinário.

É impossível opinar sem examiná-lo.

 

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Aquela clássica imagem do “gato arrepiado” com as costas arquedas, costuma acompanhar uma bruxa e enfeitar as festas de Halloween, mas por quê?

Os gatos  assumem esta postura por 2 diferentes motivos:

  • Quando eles encontram uma possível ameaça ou levam um susto, eles arqueiam as costas e arrepiam os pelos para parecerem maiores!
  • Para se alongar! A coluna dos gatos contém mais de 50 vertebras (o dobro dos humanos) e é muito flexível. Eles precisam se manter em forma, relaxados e alongados para executar todos os movimentos do dia-dia felino. Preste atenção no seu gato quando acorda – ele costuma esticar as patas dianteiras para frente e levantar a cauda. Em seguida ele arqueia as costas.

As fantasias de Halloween são muito criativas e engraçadas, mas nem todo animal gosta de se fantasiar.

Alguns cachorros estão acostumados e até parecem curtir a brincadeira, mas preste atenção às reações do seu animal.

Se ele ficar agitado, tentando tirar a fantasia, respeite-o.

As fantasias não devem ser muito apertadas, não devem conter pequenas partes fáceis de reitar com a boca (existe o risco de serem engolidas!) e também não devem ser muito quentes.

No caso dos gatos, esqueça! Eles possuem a sensação tátil muito desenvolvida e não suportam nada sobre o corpo.

Já passei por algumas situações em que o gato ficava absolutamente imóvel ou desconfortável rodando, pulando, “andando de ré” até que alguém retirasse a roupa (no caso era  a cirúrgica) para tudo voltar ao normal.

Ah! Não se esqueça que cães e gatos não devem comer doces e chocolates!

halloween cartaz

Estas Bruxinhas lindas são as cadelas da Cãomix da Alice e Companhia (facebook)

Para assitir um vídeo com muitos cachorros fantasiados, clique aqui.

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Longa, graciosa e muito expressiva!

Assim são as caudas dos gatos.

Quando eles dormem ou sentam, a cauda costuma se enrolar ao redor do corpo, suavemente. Vale a pena observar, para mim, funciona como um calmante!

A cauda é composta de mais de 20 vértebras movidas por músculos que permitem os mais variados movimentos.

Dentre todos os felinos, só o gato doméstico é capaz de tantas manobras com a cauda. Ele é o único capaz de andar com a cauda totalmente vertical, “em pé”!

Assim como em outras espécies, a cauda faz parte da comunicação, da linguagem corporal dos felinos.

Podemos observá-la para entender melhor os sentimentos e o humor dos gatos.

  • Cauda em pé, em posição vertical – significa alegria
  • Se além da posição vertical, ela tremer um pouquinho, da base para a ponta – significa MUITA alegria e animação
  • Cauda baixa, entre as pernas – indica medo ou este gato está evitando brigas, confrontos
  • A cauda abanando com movimentos amplos, ela vai longe e volta –  provavelmente este gato está incomodado, aborrecido
  • Movimentos para cima e para baixo, batendo no chão ou somente a ponta, se movendo de um lado para o outro – indica que está na hora de parar o carinho, por exemplo. Basta!
  • Quando o movimento é suave, mesmo para cima e para baixo – indica relaxamento
  • Uma cauda que se movimenta vigorasamente, quando o corpo todo está abaixado – caça a vista! Este movimento pode fazer com que a presa escondida se assuste e apareça!

Além dos movimentos da cauda, também devemos observar as orelhas, o dorso, os olhos, mas estes são outros sinais…

 

 

 

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Esta situação ocorre de vez em quando…acabou a ração do gato, mas ainda tem a do cachorro!

Será que ele pode comer?

E o contrário? Os cães costumam adorar a ração dos gatos, eles podem comer?

As necessidades nutricionais dos cães e gatos são diferentes.

Os gatos são carnívoros e os cães onívoros, como os humanos.

Os níveis de proteína na ração dos cães é menor que na ração felina.

Os gatos não são capazes de converter o betacaroteno em Vitamina A, logo a ração felina precisa ser suplementada com esta vitamina. A ração dos cães também contém Vitamina A, mas em concentrações menores que a necessidade dos gatos. Várias complicações podem ocorrer, se o gato não ingerir a quantidade ideal de Vit. A como perda de peso, crescimento inadequado, pelos fracos, deficiências reprodutivas, entre outras.

Outro ingrediente fundamental na dieta felina é a Taurina. Ela é um aminoácido essencial que os cães conseguem sintetizar, mas os gatos não. A falta de taurina pode levar a doenças oculares e cardíacas, como a cardiomiopatia hipertrófica. É importante ressaltar que os gatos alimentados somente com peixes apresentam deificência deste aminoácido.

Isto não significa que o peixe faz mal para os gatos, mas não deve ser a única fonte de alimento.

Outro ingrediente fundamental para os gatos é o Ácido Aracdônico, um ácido graxo. Os cães também são capazes de sintetizá-lo, mas os gatos não. A falta deste ácido pode levar a problemas de pele e reprodutivos.

Uma questão importante também, é a palatabilidade. Isto é, o sabor do alimento.

Cães e gatos percebem, sentem o sabor dos alimentos de forma diferente. Assim como nós sentimos de forma diferente também.

Os gatos quase não sentem o sabor doce dos alimentos. Eles possuem um número menor de papilas gustativas que os humanos. Mas eles são mais exigentes que os cães.

Um truque para incentivar um gato a comer algum alimento é aquecê-lo um pouco. Costuma ficar mais atraente para o paladar felino.

Isto explica porque os cães se interessam tanto pela ração dos gatos, mas os gatos não costumam gostar da ração canina. A ração do gato é mais saborosa! Até o cheiro é mais forte, já percebeu?

Por estas razões, os gatos não devem se alimentar com a ração dos cães.

Os cães também não devem se alimentar com a ração para os gatos, principalmente porque os níveis de proteína são maiores que o ideal para os cães. Mas eles adoram!

Quando o cachorro adora a ração do gato e vive roubando um pouquinho para ele, eu recomendo que o pote de ração do gato fique em um local alto, assim o cachorro não vai conseguir alcançar!

Para saber mais sobre alimentação de gatos, clique aqui.

 



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As terapias alternativas costumam causar polêmica.

Há quem as defenda com unhas e dentes e quem não acredite na sua eficácia.

Não tenho dúvidas dos benefícios da acupuntura, homeopatia e fitoterapia, mas é fundamental que estas técnicas sejam executadas por profissionais capacitados e experientes.

Para saber mais, clique aqui.

Entre muitas terapias alternativas, está a massagem.

A sensação calmante do toque e da manipulação dos músculos oferece muitos benefícios e é realizada entre humanos há milhares de anos.

A massagem para os animais tem a mesma capacidade relaxante e terapêutica  que para nós.

Além da sensação de bem estar, as massagens promovem outros benefícios, como:

  • redução do estresse
  • aumento da socialização com humanos – especialmente em gatos
  • aumento da relação de confiança com humanos
  • aumento da flexibilidade e movimentação de articulações
  • diminuição da dor
  • recuperação mais rápida de traumas e cirurgias
  • melhora da circulação sanguínea e linfática

É claro que a massagem não pode substituir o tratamento veterinário, mas pode auxiliar na recuperação e bem estar dos animais.

Quem tem um cão ou gato que adora de contato físico, já está acostumado e realizar “massagens” diárias, através do carinho e escovação.

É importante lembrar que a escovação deve ser realizada com frequência e devemos evitar escovas com cerdas finas, que espetam e machucam. Saiba mais sobre escovação, clicando aqui.

Aqui no Brasil ainda não temos muitos profissionais e cursos para formação de massoterapeutas para animais, mas é uma questão de tempo!

As massagens podem ser realizadas com o objetivo de relaxar o animal, como complemento para tratamentos de problemas comportamentais.

Cães extremamente ansiosos, medrosos, que apresentam dificuldade em ficar sozinhos se beneficiam muito das sessões de massagem.

O ideal é acostumar o animal a receber uma sessão curta, de aproximadamente 5 a 10 minutos, em um local calmo e silencioso, de preferência em cima de um tapete (sempre o mesmo).

Enquanto realizamos a massagem, se o animal estiver gostando e relaxado, devemos elogiá-lo através da fala doce e calma. Também é interessante usar um cheiro bem suave, de lavanda por exemplo, para o animal associar o cheiro à sensação de prazer e relaxamento. Podemos usar uma “palavra-chave” que vai funcionar como se fosse um comando de adestramento: RELAXA, por exemplo.

O objetivo é que o animal associe esta sensação prazerosa e calma quando ouvir o “comando”: “RELAXA”

Além de todos os benefícios citados, a massagem também funciona como uma forma de inspeção da pele, pelos e corpo do animal. Quando manipulamos o corpo dos nossos animais, podemos encontrar lesões de pele, nódulos, feridas e regiões que podem estar sensíveis e dolorosas ao toque.

Desta forma, podemos encaminhar o animal para atendimento veterinário, o quanto antes.

As regiões do corpo que os animais mais gostam de receber massagem são:

  • costas, próximo a região da coluna vertebral
  • pescoço
  • costelas
  • “soltar a pele”, aos poucos também é muito relaxante

É  importante lembrar que nem todo animal aceita e gosta de toque físico.

Não devemos forçar e é preciso ter cuidado para não levar uma mordida ou arranhada.

Alguns gatos podem ser muito resistentes ao contato e não aceitam ser agarrados e ficar no colo (saiba mais, clicando aqui).

Também devemos evitar massagear animais machucados, doentes ou que apresentem dores articulares, sensíveis ao toque.

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focinho do cachorro
rabo do gato