Agressividade – Cães e Gatos

  1. wagner disse:

    ola tenho um boder colie e ele é muito agressivo ja atacou 4 la em casa e ja faz 3 meses que esta sendo adestrado mas voltou a atacar levei ele para um veterinario e ele falou que ele nao tem nenhum proble, que deve ser algum disurbio de nascença mesmo , mas temos crianças em casa e estamos com medo nao sei si castro ele pra tentar ou se mando aplicar eutanasia antes que acontece algo pior

  2. Iêda Gomes disse:

    Olá, Dra. Rita! Gostei muito do documentário acima, foi um dos melhores que li sobre comportamento animal!
    Mas preciso de sua ajuda: tenho três fêmeas de Cocker Spaniel castradas, de idade aproximada de 8, 5 e 3 anos (elas ficam num quintal de 80m² com um canil e uma área gramada). A cadela de 8 anos é a dominante. A cadela de 5 anos tem tido comportamento de agressividade possessiva. A maioria das vezes que algum membro da família entra no quintal ela ataca a cadela de 3 anos. As brigas são bem violentas e só é possível separá-las com jato de água. Noto que a cadela de 3 anos nunca inicia a briga, e só ataca para se defender. Esse comportamento é pra mostrar que ela seria a segunda no comando? Como faço para acabar com este comportamento?
    Desde já agradeço a atenção.
    Abraços
    Iêda

  3. Rita Ericson disse:

    Olá Wagner,
    a agressividade tem tratamento e a castração é parte dele.
    Enquanto não houver segurança, deixe-o sob supervisão constante.
    A eutanásia deve ser a ultima alternativa, depois de realizar todas as opções de tratamento.
    Mande noticias.
    Abraço
    Rita Ericson

  4. Rita Ericson disse:

    Olá Ieda,
    é dificil opinar sem conhecer suas cadelas e as condições detalhadas da sua casa.
    Na maioria das vezes o comportamento dos humanos é determinante na reação dos cães.
    Elas sabem comando de adestramento?
    Talvez seja necessário contratar um bom adestrador/a para te auxiliar.
    Mande noticias.
    Abraço
    Rita Ericson

  5. Renata disse:

    Olá, tenho um Bull Terrier macho, ele está com 50 dias.
    Ele é bem tranquilo e dócil na maior parte do tempo (apesar de adorar morder tudo o que vê pela frente), mas quando faz alguma coisa errada (fazer suas necessidades fora do lugar que eu separei por exemplo), eu procuro corrigi-lo, mas, ele fica extremamente agressivo e, quanto mais o repreendo mais agressivo fica (rosna, morde e late descontroladamente)
    O que devo fazer?

    Agradeço desde já.
    Abraço

  6. Marcos disse:

    Bom dia, estava procurando algo na net sobre o assunto, gostei muito das dicas.
    tenho um pastor, ele é muito territorialista, e qualquer um que se aproxime do portão ele já começa a latir.
    ele vei para conviver comigo, já com 2 para 3 anos de idade, pertence ao meu sogro, como e ele não estava tendo espaço e com problemas com vizinho, resolver deixar lá em casa.
    eu era um completo estranho para ele, mas com o passar dos meses, nos adaptamos bem, hoje ele faz 2 anos comigo!
    e sempre que possivel, levo para passear na rua, tenho feito alguns procedimentos com alguns amigo.
    sempre que alguem chega, tinhamos o habito de prende-lo em um corredor lateral. um dia resolvi logo depois que todos estavão dentro e casa, souta-lo, depois de alguns minutos permiti que ele entrasse, ele entrou cheirou e ficou deitado na porta.
    até então tudo bem, ele continua a latir sempre que alguem chega mas depois ele se acalma.
    o meu maior problema é com outros cães, oq ue praticamente tá sendo impossivel até passear na rua.
    na nossa ultima saída, ele conseguiu soltar da enforcadeira e partiu para cima de outro cacchorro, eu consegui empurra-lo, e o cachorro fugiu. em seguida ele foi correndo em direção a outros cães, e depois de uns minutos corrento atrás dele desesperadamente( com medo de que ele atacasse alguem) consegui agarra-lo.
    é engraçado, por que eu agarrei ele e parecia que eu estava lutando jiu-jitsu com ele, por que mesmo com os meus 82kg ele consegui me levantar e eu estava com o peso todo praticamente em cima dele, mas depois de conseguir abraça-lo por tras e tira a pata dianteira do chão consegui prende-lo novamente, e fui pra casa.
    bom agora mesmo com a fucinheira, que não sei como ele solta, fico meio preocupado em leva-lo para rua.

  7. Denise disse:

    Olá boa noite!

    Tem duas cadelas aqui na minha casa, uma rottweiler de aprox. 2 anos e uma pinshe de uns 7 anos. Quando a rottweiler chegou já tinhamos a pinshe, tudo ia bem, porém de uns meses para cá, a rottweiler deu para morder terrivelmente a outra, e a cada dia com um espaço de tempo menor. Fica dificil porque não queremos nos desfazer dela, mas está praticamente impossivel manter a convivência das duas. Como podemos agir nesse caso. Da vez que separamos elas por um tempo, na primeira oportunidade a rottweiler atacou novamente, e também ficamos preocupados pois temos uma criança de 3 anos em casa e ficamos receosos dela fazer alguma coisa. Já não sabemos mais como agir. Por favor como podemos resolver essa situação?
    Desde já grata.
    Denise

  8. Rita Ericson disse:

    Olá Renata,
    além de seguir as recomendações do texto sobre agressividade, modifique a maneira de educá-lo.
    É muito melhor elogiar o acerto do que brigar pelo erro.
    Leia o texto:http://www.bichosaudavel.com/como-ensinar-seu-filhote-a-fazer-xixi-e-coco-no-local-certo/
    Mande noticias.
    Abraço
    Rita Ericson

  9. Rita Ericson disse:

    Olá Marcos,
    seu cão é castrado?
    Ele conhece algum comando de adestramento.
    Mande noticias.
    Abraço
    Rita Ericson

  10. Rita Ericson disse:

    Olá Denise,
    a agresividade deve ser tratada, mas enquanto não houver confiança, a rottweiler não deve entrar em contato com a pinsher e crianças, sem supervisão.
    Faça como decsrito no texto.
    Ensine alguns comandos de obediencia e só ofereça atenção, comida, passeios, se ela obedecer.
    Demonstre para as 2 cadelas que a rottweiler é “superior” – ofereça tudo para ela em primeiro lugar.
    Você pode precisar da ajuda de um bom adestrador.
    Mande noticias.
    Abraço
    Rita Ericson

  11. Denise disse:

    Oi Rita,

    separamos as duas cadelas a rottweiler foi p outra casa nossa, que estamos mudando e a pinsher continua conosco. Pelo que havia lido em seu texto e nas suas respostas imaginei que ela poderia ta marcando territorio e por a outra ser menor sempre temos cuidado ela poderia até estar com ciumes.
    Espero que com essa atitude tenha pelo menos amenizado a situação.
    Grata pela ajuda, continuarei contando o que vai acontecer daqui em diante.
    Abraços!!!
    Denise

  12. Marcy disse:

    Olá, tenho dois filhotes machos de fox paulistinha e eles estão com 2 meses e meio mas brigam muito, de arrancar sangue mesmo.

  13. Marcy disse:

    Olá, tenho dois filhotes machos de fox paulistinha e eles estão com 2 meses e meio e quando estão próximos da minha família brigam muito, de arrancar sangue mesmo e quando estão sozinhos brincam e dormem juntos. O que devo fazer?
    Abraço

  14. monica pires disse:

    boa tarde doutora.
    tenho um poodle de dois anos que e uma graça.mais eu acho que mimei ele demais.ele cismou de fazer xixi na minha sala e quando vou corrigir ele rosna p mim.ja chegou ate me morder,eu acabei isolando ele um pouco pois tenho uma filha de 4 anos que o adora.mais tenho medo dele se irritar com ela e morder.to pensando em castrar ele sera que reolve?teria um outro metodo pra mim tentar fazer ele me respeitar?

  15. Rita Ericson disse:

    Olá Marcy,

    fique atenta e comece a tratar a agressividade desde já.
    A tendencia da agressividade, se não tratada, é só aumentar.
    Abraço
    Rita Ericson

  16. Rita Ericson disse:

    Olá Marcy,
    se eles só brigam na presença de vocês, a motivação deve ser a disputa pela atenção.
    O ideal é identificar quem é o lider entre eles e oferecer tudo para ele, em 1º lugar: atenção, carinho, comida, brinquedos etc.
    Não achem graça nem estimulem a briga, saiam de perto.
    Considere contratar um bom (boa) adestrador(a) para ajudá-los.
    Mande noticias.
    Abraço
    Rita Ericson

  17. Rita Ericson disse:

    Olá Monica,
    a agressividade tem tratamento.
    A castração ajuda bastante, mas sozinha, não costuma solucionar o problema.
    Você precisa fazê-lo te obedecer e entender que quem “manda é você”!
    Um bom/boa adestrador/a pode ajudar bastante.
    Mande noticias.
    Abraço
    Rita Ericson

  18. Ana Paula Aguiar disse:

    tenho um pincher de 06 anos, quando ele tinha 05 meses um carro bateu bem na cabeça dele o deixando bem mal. O tratamento foi longo mais graças a Deus ele melhorou, mais após esse acidente ele ficou muito agressivo, não aceitou mais a guia não gosta de ir mais na rua, pra leva-lo no veterinário é uma luta. ele grita muito, pra mim dar banho é difícil e só eu consigo carrega-lo. Teria algum medicamento para dar a ele pra diminuir essa agressividade?

  19. Rita Ericson disse:

    Olá Ana Paula,
    o tratamento da agressividade é complexo.
    Infelizmente não existe um remedio que resolva este disturbio comportamental.
    Só se utiliza medicações em casos específicos e depois que já foram realizadas modificações na rotina.
    Ele é castrado?
    Mande noticias.
    Abraço
    Rita Ericson

  20. Bruna disse:

    Olá Rita,

    Tenho um dobermann macho de 3 anos, e desde que o comprei, ele sempre pouco sociavel e um tanto medroso. Fazia aproximadamente um ano que ele convivia sozinho conosco, sem nenhum outro cachorro, sendo bastante paparicado. Mas ele nunca esboçou que eu era a dona dele, ele sempre foi mais interessado em quem desse comida.
    Há um mês atrás comprei uma fêmea filhote (ela está com aproximadamente 2 meses e meio), dobermann também, para fazer companhia para ele.
    Desde que a filhote chegou, ele mudou de comportamento, o que mais percebi foi que ele começou a fazer xixi em todos os cantos da casa.
    Ele trata super bem a filhote, brinca com ela, apesar de algumas brincadeiras, como bater as patas nela, acabarem machucando-a.
    Além do xixi, outra coisa que percebi, foi que ele não para de lamber a filhote, irritando ela as vezes.
    Há duas semanas, após machucar a filhote e ela não parar de chorar, peguei ela no colo e ele me atacou, mordendo meu ombro.
    Semana passada, ele deitou na caminha da filhote tremendo muito, perto de mim, e quando fui fazer carinho nele, ele me atacou de novo, mordendo o meu rosto.
    Perdi a confiança nele, estou com medo de ser atacada de novo.
    Castrar pode ser uma boa solução para ele? Essa mudança de comportamento é normal por causa da filhote, ou pode ser uma agressividade que estava contida?

    Obrigada desde já,
    Bruna Ferrari

  21. Rita Ericson disse:

    Olá Bruna,

    a castração faz parte do tratamento.
    Você precisa colocar algumas regras e comandos na rotina dele.
    Ensine comando de adestramento e peça para ele obedecer antes de alimentar, passear etc.
    Não entre em confronto com ele, sempre que a filhote etsiver por perto, chame-o, dê um comando e depois se aproxime.
    Mande noticias.
    Abraço
    Rita Ericson

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A agressividade é o distúrbio comportamental mais grave e frequente nos cães e gatos.

Muitas vezes, as famílias  não percebem que a agressividade está se manifestando aos poucos e se não forem adotadas medidas para tratar, a tendência é só aumentar.

É fundamental diagnosticar e começar a tratar assim que os primeiros sinais de agressividade aparecem.

Em primeiro lugar, devemos entender que algumas manifestações agressivas são normais, isto é, ocorrem dentro do contexto.

Um animal com dor pode não permitir que examinem e manipulem uma parte do seu corpo que está dolorida, por exemplo e isto não significa que ele é um animal agressivo. Ele pode simplesmente estar se comunicando, avisando e evitando sentir mais dor ainda.

Assim como um animal que defende seu território de invasores pode não ser considerado agressivo, ele pode estar exibindo um comportamento natural da sua espécie.

O número de acidentes e de animais abandonados por causa da agressividade, é muito alto. Tratar a agressividade diminui a taxa de abandono e promove uma melhor relação entre o animal e suas famílias.

Raramente a agressividade é causada por uma doença neurológica, metabólica ou até mesmo infecciosa, como a raiva.

Mas podem existir várias causas orgânicas que contribuem para um animal se comportar de forma agressiva, como alterações hormonais, infeccções e dores, por exemplo.

O comportamento de um animal se forma a partir da herança genética herdada da sua família somada ao ambiente e as experiências que ele viveu.

Assim que o filhote nasce ele já tem uma tendência comportamental, se ele for bem ensinado pela sua mãe (as mães caninas e felinas são as melhores educadoras!) e bem sociabilizado pela sua família humana, o filhote tende a se desenvolver de forma sociável e dócil.

É fundamental o filhote aprender a controlar a intensidade da mordida nas brincadeiras de morder com sua mãe e irmãos.

Um filhote não deve ser separado de sua família antes dos 60 dias.

Classificação

Estes tipos podem variar de acordo com as associações de diferentes países.

A maioria dos animais agressivos apresenta 2 ou mais tipos de agressividade:

  • Social – ocorre em cães. Era classificada como dominância, mas este conceito não é mais considerado correto. Envolve ansiedade e controle, é um cão que quer sempre testar sua posição. Ele acredita ter o direito e dever de controlar o ambiente. Noventa por cento destes casos, ocorre em cães machos.
  • Medrosa – ocorre em cães e gatos, é o segundo tipo mais comum. Em geral ocorre em animais que foram pouco socializados e/ou sofreram maus tratos ou traumas.
  • Territorial / Proteção – ocorre em cães. Em geral desejada e estimulada pelos donos que querem um cão de guarda. É normal dar o alarme, mas o ideal é ensinar ao cão quando parar – e eles são totalmente capazes de aprender este limite.
  • Entre animais – ocorre em cães e gatos. Quando eles vivem no mesmo ambiente, costuma se relacionar com uma disputa por atenção e recursos (alimento, local de descanso etc). Quando as brigas ocorrem na rua, os motivos podem ser muito variados, mas é possível socializar um cão que não tenha muitos amigos.

Quanto aos gatos, se eles brigam na rua, o ideal é não deixá-los sair! O risco de contaminação por viroses, acidentes e a ocorrência de machucados graves é muito alto.

  • Redirigida ou Irritável – ocorre em cães e gatos. Quando o animal não pode agredir seu alvo (por ex: expulsar um gato que passa na janela) ele agride o que estiver mais próximo. Acontece muito quando há briga entre animais e uma pessoa ou mesmo outro animal se aproxima para tentar separar (nunca separe uma briga com as mãos ou seu corpo! Prefira almofadas, pedaços de papelão, caixas etc).
  • Relacionada à comida – somente em cães. Ocorre uma proteção do seu alimento.
  • Possessiva – cães. Protege seus pertences, pode ser um brinquedo, um osso, o prato de comida ou até mesmo uma pessoa!
  • Predatória – cães e gatos. O instinto caçador permanece e pode se dirigir também a objetos em movimento (bicicletas, patins – cães e partes do corpo como tornozelos em gatos).
  • Idiopática – imprevisível, violenta de causa desconhecida.
  • Lúdica – cães e gatos. Inicia com brincadeira, mas o animal não sabe quando parar e acaba agredindo. Muito comum em animais que foram separados muito cedo de sua mãe e irmãos e não tiveram oportunidade de aprender os limites com eles.

Prevenção e Tratamento

Nem sempre a família que convive com o animal percebe os primeiros sinais de agressividade.

O veterinário ou até mesmo visitas podem perceber antes e a família deve prestar atenção neste “toque”.

A castração dos machos, foi por muitos anos uma das medidas principais a ser recomendada.

A testosterona (hormônio masculino) não é a causa da agressividade, mas pode funcionar como “pilha”, aumentando a intensidade da agressão.

Existe muita resistência para realizar a castração, principalmente em machos. Além do machismo estrutural., precisamos lembrar sempre que os animais não namoram, noivam e casam como nós humanos.

A reprodução ocorre exclusivamente para perpetuar a espécie. Os animais não precisam se reproduzir para “se completar como indivíduos”, para serem mais saudáveis ou outros mitos propagados por aí.

Em países com altos índices de animais abandonados, a castração é fundamental para controle de natalidade.

Nunca agrida ou dê broncas no seu animal por ser agressivo, só vai gerar mais tensão, ansiedade e agressividade.

Somos capazes de planejar e intervir para que a vida dele e a de toda família seja mais equilibrada, agindo de forma gentil e respeitosa.

Saiba mais sobre castração, clicando aqui.

Os cães que controlam o ambiente precisam conhecer as regras e costumes da casa e isto requer treinamento e disciplina – ensine alguns comando para seu cão (o senta é o mais fácil) e peça-o para sentar para receber sua atenção, seja com alimento, carinho ou brincadeiras.

Se ele não obedecer, não forneça o alimento, não dê carinho e  ignore-o. Nem olhe para ele. Mas não fique frustrado demonstrando sua insatisfação para ele!

Repita algumas vezes, mas quando ele não estiver mais interessado, é hora de parar.

É muito divertido treinar seu próprio cão, mas não hesite em contratar um profissional capacitado para ensinar você e seu cão como fazer mas certifique-se que ele não usará técnicas que envolvem punição, como trancos, puxões, broncas, enforcadores etc.

Saiba mais sobre adestramento, clicando aqui.

No caso de cães e gatos que confundem brincadeira com agressividade (lúdica), evite brincar de forma brusca.

Sempre dê o limite, sinalize para seu animal quando a brincadeira deve parar.

Evite brigar de luta com os filhotes, eles brincam muito desta forma entre eles, mas nós não dominamos a linguagem dos cães e acabamos confundindo-os sem sabermos indicar quando eles devem parar.

Se eles aprendem que brincar de morder é legal, vão continuar, vão crescer e podem acabar machucando alguém (especialmente idosos e crianças), mesmo que durante uma brincadeira.

Saiba mais sobre brincar de morder, clicando aqui.

A agressividade idiopática (quando não se sabe a causa) grave não tem tratamento e a melhor opção pode ser a eutanásia.

É muito difícil, mas é a solução mais humana e segura. Manter o animal preso, acorrentado e isolado de todos pode ser muito pior.

O animal acaba adoecendo e sofrendo sem receber assistência e tratamento.

Para todas as formas de agressividade, o ideal é intervir imediatamente.

A melhor maneira de lidar com cães que são insistentes e querem nossa atenção o tempo todo, é não dar atenção neste momento, não interagir, não falar nada e desviar o olhar.

Chame-o e dê atenção assim que ele se distrair, quando estiver relaxado.

Existem muitas maneiras de se divertir com seu cachorro!

O melhor reforço é elogiar sempre que ele se comportar de forma adequada, mesmo que ele esteja simplesmente sentado, tranquilo.

Se o seu animal está apresentando sinais de agressividade, evite todos os conflitos.

Se ele não gosta de determinada ação, como ser escovado, por ex., não insista.

Ele pode inclusive estar sentindo dor.

Se pararmos para pensar, vamos concordar que muitas vezes as pessoas forçam contato com um animal que estava sossegado, descansando, por exemplo.

Devemos orientar as crianças e desconhecidos sobre os limites e sempre respeitar a individualidade dos animais.

Ninguém gosta de ser perturbado enquanto está dormindo, não é mesmo?

SEMPRE SUPERVISIONE O CONTATO  COM CRIANÇAS, IDOSOS OU PESSOAS DESCONHECIDAS DO SEU CÃO.

PROCURE AJUDA PROFISSIONAL



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