Eu adoro os filmes do Simon`s cat!

Este aqui representa uma situação bastante frequente…os gatos nos chamam insistentemente e exigem nossa atenção.

Clique aqui para assistir o vídeo: Simon`s cat

Se nós damos atenção de volta, eles aprendem que esta técnica funciona. Pior ainda é interpretar o chamado como fome e oferecer alimento. O gato se acostuma com este mecanismo e mia sem parar.

O dono dá ração sem parar.

Resultado: gato obeso e viciado em comer.

A melhor maneira de reagir ao seu gato insistente é ignorando-o. Assim que ele parar de miar, dê atenção e brinque com ele.

Assim ele vai aprender que miar não faz com que ele receba atenção. Pelo contrário, somente quando ele parou de miar, recebeu sua atenção.

Se o seu gato mia muito, leia o texto: http://www.bichosaudavel.com/meu-gato-mia-muito/

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Os animais também estão vivendo um aumento na expectativa de vida, assim como nós, humanos.

Muitas vezes, é difícil diferenciar o envelhecimento normal do patológico, conhecido como disfunção cognitiva canina (DCC).

As alterações são similares às encontradas na doença de Alzheimer em humanos (perda de orientação, interação social-ambiental, ciclo de sono-vigília, treinamento higiênico e outras atividades).

Assim como nos humanos, os cães com DCC podem perder completamente o contato com o ambiente e com as pessoas que convivem.

Os gatos também podem apresentar esta disfunção, saiba mais, clicando aqui.

Os cães são considerados idosos a partir dos 8 anos de idade, mas dependendo do porte e da raça, esta definição pode variar (a partir de 5 anos de idade – raças grandes e gigantes).

Com o envelhecimento, diversas alterações podem ser encontradas, como a perda da memória e aprendizado – desorientação, mudanças na interação social e ambiental, mudanças no ciclo de sono/vigília e perda do treinamento higiênico.

Alguns cães se perdem dentro de sua própria casa, olham fixo no espaço, ficam presos em espaços apertados, vão para a porta errada ou o lado errado da porta na hora de sair, andam sem direção e podem até não reconhecer membros da família.

O cão com DCC costuma dormir mais durante o dia e ficar acordado à noite, chorar, latir, uivar, arranhar o chão e até mesmo acordar seus tutores.

É bastante comum os cães urinarem e defecarem fora do local que estão habituados e até mesmo na sua própria cama.

Outros sinais menos frequentes são o aumento da ansiedade, alterações de apetite, intolerância ao exercício, dificuldade para subir escadas, aumento da irritabilidade, surgimento de novos medos e fobias e comportamentos destrutivos.

A principal causa da DCC é a formação de depósitos de substância beta-amilóide em diversas áreas do tecido cerebral.

O diagnóstico da DCC é clínico, isto é, não existem exames que determinem a doença.

É fundamental  excluir outras doenças que podem causar alterações de comportamento (como falência de órgãos, tumores, outras doenças degenerativas, doenças autoimunes, déficits sensoriais, dor, outras doenças que afetem o sistema nervoso central ou sua circulação, endocrinopatias, problemas no trato gastro-intestinal e problemas urinários).

A diminuição da visão ou da audição são comuns em cães idosos, podendo contribuir para um sono mais profundo, desatenção e dificuldade em localizar a origem de alguns sons.

O enriquecimento ambiental também contribui para melhorar a função cognitiva em cães idosos, através de treinamentos, brincadeiras, exercícios, brinquedos interativos (à venda nas petshops), atividades durante o dia para que o cão durma à noite e adição de odores (perfumes leves), sons e diferentes sensações táteis (tapetes, carpetes) para facilitar a identificação de ambientes.

Se você perceber algum destes sinais em seu cão idoso, procure atendimento veterinário, pois a disfunção cognitiva tem tratamento e, apesar de não ter cura, pode aumentar muito a qualidade de vida do seu companheiro e retardar a progressão da doença.

Assim, melhora também a qualidade de vida daqueles que cuidam do animal,  pois além de ser triste ver o amigo de tantos anos sofrendo, ninguém gosta de ficar acordado porque o cão anda e chora a noite toda, nem de pisar num xixi no meio do corredor durante a madrugada, não é?

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Os comportamentos compulsivos podem ser observados na maioria das espécies, inclusive nos humanos e nos cães e gatos.

A manifestação ocorre através de sequencias repetitivas de comportamentos que a princípio, não têm nenhum objetivo.

Um exemplo comum é o ato de se lamber exageradamente. Os cães costumam “roer as unhas” e os gatos lambem freneticamente a barriga e/ou as patas.

Alguns animais exageram tanto que acabam se machucando.

Os comportamentos compulsivos costumam ser causados pela ansiedade e pelo estresse.

Uma mudança na rotina do animal (a chegada ou saída de alguém na casa, por ex.) ou períodos solitários de confinamento (canil) pode gerar muito estresse.

Sabemos que os animais podem realizar estes comportamentos para aliviar a tensão e a ansiedade.

Inicialmente, os cães desenvolvem o comportamento compulsivo somente quando são expostos a situações estressantes, mas com o passar o tempo eles podem apresentar mesmo em situações normais do dia-dia.

Outros exemplos de comportamentos compulsivos são o “perseguir a cauda”, “caçar sombras e moscas imaginárias”, andar de um lado para o outro (como um leão na jaula) e rodar, girar.

Muitas vezes, a família que convive com o animal se comporta de uma forma que pode piorar a situação, com as melhores intenções.

 Eu explico: quando um animal está lambendo as patas, por ex., alguém fala: ” Totó, pare de roer as unhas!”

Neste momento, o animal recebe  atenção. Mesmo que seja uma bronca, a pessoa parou de fazer a atividade que estava envolvida (como ler, por ex.) e se dirigiu ao cão.

Infelizmente, o animal não entende a bronca, mas fica satisfeito com a atenção que recebeu.

Sem saber, a pessoa reforçou este comportamento compulsivo.

Então, como agir?

  •  Inicialmente, identifique a causa do estresse e se possível, elimine-a (o término de uma obra barulhenta, por ex.).
  • Procure não dar atenção exagerada, nem consolar o animal enquanto ele estiver em “plena atividade” (rodando sem parar, por ex.)
  • Se for possível, redirecione o comportamento do animal para outra atividade, como fazer uma sessão de exercícios de adestramento
  • Nunca brigue com seu animal enquanto ele estiver desenvolvendo um comportamento compulsivo – a bronca pode deixá-lo mais tenso e estressado ainda!
  • Ensine comandos de adestramento, especialmente o “relaxe”
  • Alguns animais precisam ser medicados com drogas ansiolíticas ou antidepressivas
  • Pode ser necessário proteger a integridade física do animal com uma roupa cirurgica (saiba mais clicando aqui) ou colar elizabetano (saiba mais clicando aqui) no início do tratamento

Para oferecer uma boa qualidade de vida e evitar que o seu cão fique ansioso, ofereça:

  • Exercícios aeróbicos – no mínimo 2 passeios por dia
  • Obediência básica
  • Brinquedos interativos (disponíveis nas petshops)
  • Estímulo social – encontrar e brincar com outros animais e pessoas
  • Rotina de alimentação (para saber mais, clique aqui)

Se o seu animal não apresentar melhora, procure orientação veterinária.

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Está definido!

Foi muito difícil escolher!!!

Fotos lindas dos mais adoráveis cães e gatos, obrigada pela participação de todos!

E o vencedor é: Kiko de Daniela Dias Araujo!

Parabéns!

Se você participou e não ganhou, não desanime, outros concursos virão!

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Pode haver mais de um motivo…

Os gatos são carnívoros e preferem comer carne, mas alguns adoram vegetais.

Conheço gatos que gostam até de alface!

Antigamente, os gatos eram caçadores.

Quando eles caçavam, costumavam comer toda sua presa, inclusive os intestinos. Muitas presas eram herbívoras e o conteúdo do sistema digestivo era vegetal.

Há quem acredite que comer vegetais completa a dieta do gato, mas aqueles que comem uma ração de qualidade, já recebem uma dieta equilibrada e rica em nutrientes.

Também é possível que os gatos comam plantas quando estão com algum distúrbio gastrointestinal. É bastante frequente encontrarmos pedaços de folhas nos vômitos e fezes dos gatos.

Se o seu gato não tem acesso a nenhum jardim, ele pode acabar comendo plantas decorativas da sua casa.

Neste caso, devemos nos preocupar se as plantas são seguras (há diversas plantas tóxicas – http://www.bichosaudavel.com/plantas-toxicas-perigo-domestico/) e se os galhos podem causar uma irritação severa no estômago ou intestinos do seu gato.

Podemos enriquecer a vida dos nossos gatos, oferecendo plantas comestíveis!

É muito fácil cultivá-las.

As petshops costumam vender sementes ou até mesmo recipientes com terra e sementes, basta regar e esperar alguns dias.

Espere os brotinhos crescerem pelo menos 4 centímetros antes de deixar acessível para seu gato. Assim que elas estiverem acabando, tire do alcance dele e espere crescer novamente.

Uma boa ideia e plantar 2 vasos e revezá-los.

Outras maneiras de enriquecer o ambiente do(s) seu(s) gato(s): http://www.bichosaudavel.com/enriquecimento-ambiental-gatos-mais-felizes/

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Este vídeo é muito engraçado.

Um ator (de blusa verde) se comporta como um cachorro.

O outro (de blusa escura), como um gato.

O texto é em inglês, mas é possível clicar em “CAPTIONS” para ler as legendas em inglês ou ainda em “Translate captions” e traduzir para o português.

Divirtam-se!

Clique no link abaixo:

Caes e gatos

 

 

 

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Todos sabem que os gatos devem ser transportados dentro de uma caixa ou bolsa adequada.

A maioria dos gatos não está acostumada a sair de casa e se assusta com facilidade.

Mesmo que seu(sua) gato(a) seja calmo e tranquilo, sair de casa com ele no colo pode ser perigoso.

Se ele se assustar com algum barulho, por ex., pode te arranhar (sem querer) e sair correndo pela rua. O risco de acidentes é muito alto.

Dirigir com um gato solto no carro também pode ser arriscado, ele pode ir parar nos pedais e até causar um acidente de transito.

Mas, como fazer um gato entrar na caixa de transporte, sem briga?

O ideal é acostumá-lo desde filhote.

Ao invés de só usar a caixa para transportar seu gato (na maioria das vezes para um programa estressante – veterinário), use-a como se fosse uma cama, um refúgio, uma toca para seu gato.

Assim que você comprar a caixa, confira se ela está limpa e sem nenhum cheiro forte.

Se necessário, lave-a e deixe-a no chão do cômodo mais utilizado da casa, sem a porta.

Coloque um paninho, um brinquedo e até mesmo um petisco dentro da caixa.

Deixe seu gato se aproximar naturalmente, não force-o.

Assim que ele estiver entrando na caixa, podemos considerar que ele está a vontade.

Aos poucos, feche a porta com ele dentro, por pouco tempo.

Se necessário, coloque um petisco ou brinquedo recheado para ele ficar “ocupado”.

Aumente o tempo com a porta fechada gradativamente e sempre solte-o se ele não estiver relaxado.

Repita este “exercício” muitas vezes até perceber que seu animal está tranquilo e seguro dentro da caixa.

Quando for necessário transportar seu gato, ele vai entrar na caixa sem estresse e ainda se sentirá mais seguro dentro dela.

Os gatos adoram caixas, gavetas e “tocas” (saiba mais em: http://www.bichosaudavel.com/por-que-os-gatos-gostam-de-caixas-gavetas-tocas/).

Muitas vezes eles procuram espaços pequenos para se refugiar de alguma visita desconhecida ou até mesmo na hora da faxina com aspirador de pó.

Estas dicas também servem para os cães de pequeno porte.

O transporte no carro também deve ser seguro. Os cães devem usar cinto de segurança (a venda nas pets shops) ou viajar dentro da caixa de transporte, presa no cinto do carro.

Um animal solto no carro pode causar um acidente, se machucar muito e até mesmo machucar alguém se houver uma batida de carro.

Para saber mais sobre animais que enjoam no carro, clique aqui.

Se tiver dúvidas sobre viagens com animais, clique aqui.

Ofereça segurança e conforto para seus animais de estimação!

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Todos sabemos que a liberdade é uma maravilha.

Mas tem seu preço.

No caso dos gatos, esta questão é muito importante.

As estatísticas mostram que o gato de vida livre ou o gato com acesso à rua, vive em média 4 anos.

O gato confinado, 14 anos!

É MUITA diferença.

Atualmente, os gatos são considerados membros da família e queremos o melhor para eles.

Mas o melhor não é só segurança. A qualidade de vida também é fundamental.

Vamos aos prós e contras de um gato sair para passear:

CONTRAS:

  • brigas com outros gatos – além dos machucados, mordidas e arranhões podem transmitir doenças, que ainda não temos vacinas eficazes para protegê-los
  • acidentes – atropelamentos, risco de ficar preso em alguma passagem apertada ou buraco, o cachorro do vizinho pode machucar seu gato
  • envenenamento – as pessoas costumam misturar veneno contra ratos em alimentos, os gatos podem ingerir
  • maus tratos – infelizmente existem humanos que maltratam gatos
  • fome – um gato na rua pode sentir fome e sede
  • predadores – gatos podem matar passarinhos, pequenos macacos e outras formas de vida selvagem
  • GESTAÇÕES INDESEJADAS – se o seu gato for macho, não castrado, ele pode acasalar e gerar uma ninhada de gatinhos, com grande chance de não terem onde morar

– se sua gata não for castrada, pode voltar grávida de um simples passeio…

 

PRÓS:

  • liberdade para escalar, explorar, correr e ter uma vida rica em estímulos

Mas como resolver este dilema?

LIBERDADE X SEGURANÇA

Acredito que a melhor maneira é oferecer para os gatos, a segurança das nossas casas com opções de diversão e atividades, semelhantes as da vida livre.

Podemos conseguir esta situação ideal, promovendo um enriquecimento ambiental em nossas casas com prateleiras altas e espaços tridimensionais. (leia o texto: http://www.bichosaudavel.com/enriquecimento-ambiental-gatos-mais-felizes/)

Os gatos também devem receber atenção e carinho, além de brincadeiras (algumas sugestões: http://www.bichosaudavel.com/sugestoes-de-brinquedos-para-gatos-entediados-gordos-etc/)

Gatos gostam de companhia. Que tal ter 2 gatos? Saiba como adaptá-los: http://www.bichosaudavel.com/introduzindo-um-novo-animal-na-casa/

Eles são capazes de aprender a andar de coleira e guia, mas precisam se acostumar aos poucos (prometo um texto sobre adestramento de gatos, brevemente).

Se você mora em apartamento, é fundamental proteger as janelas com telas, os gatos podem sair para passear ou pior, sofrer um grave acidente ao cair de uma altura grande (http://www.bichosaudavel.com/gatos-e-janelas-combinacao-perigosa/).

Para quem mora em casa é possível construir um espaço seguro, no jardim, para os gatos escalarem as árvores e espaços altos, sem riscos.

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Os gatos adoram as janelas.

Eles podem ficar horas observando o movimento da rua ou das árvores, “paquerando” os passarinhos e insetos.

Também adoram pegar sol.

Mas sabemos que o risco de queda é grande. Mas por que os gatos caem?

Dizem por aí que eles são suicidas. BOBAGEM!

Eles são curiosos e acabam se acidentando. Às vezes o sono fica mais profundo e o gato se desequilibra. Outra opção é aquela esticadinha na pata para alcançar a borboleta – cataploft!

É fundamental proteger as janelas com telas, ou mantê-las fechadas.

Quem tem gato e janela com tela sabe que eles gostam de escalar a própria tela e este também é um risco.

Se o gato for pequeno e/ou a tela estiver ficando gasta, o gato pode passar para o lado de fora e ficar preso, aumentando o perigo. tela na janela

Dependendo da altura e aonde o gato cai, a gravidade das lesões pode ser diferente.

Dizer que eles têm 7 vidas e que sempre sobrevivem também é um mito. Infelizmente já atendi muitos gatos seriamente machucados que morreram por cair da janela.

Por mais que você conheça seu gato e “garanta” que ele não faz o estilo “voador”, proteja-o.

Não corra o risco de causar um grave acidente.

Lembre-se que os gatos e gatas não esterilizados têm um motivo a mais para sair pela janela: se reproduzir!

Programe a castração do seu/sua gato/a. Para saber mais, clique aqui.

 

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Esta situação é bastante comum: chegamos em casa e o filhote fica muito feliz e excitado.

Pula, late e…urina!

Este comportamento é frequente e deve ser diferenciado da falta de treinamento para urinar e defecar no local apropriado.

O cachorro que urina em momentos de excitação, costuma fazê-lo quando está brincando e muito feliz com a nossa presença.

Note que neste caso,  ele não assume uma postura de submissão – corpo abaixado, muitas vezes até mostrando a barriga.

Os filhotes têm uma bexiga pequena e não possuem total controle do seu esvaziamento. Por este motivo urinam tantas vezes, pequenos volumes.

Em geral, este problema se resolve com o passar do tempo, quando o cão já é adulto e apresenta total controle da bexiga e consegue segurar a urina.

Consideramos os cães adultos com 1 ano (porte pequeno) e 1 ano e meio (porte grande).

Mas ninguém quer conviver com este problema durante 1 ano…é claro.

O que fazer?

  • Inicialmente, certifique-se que seu cão não está com nenhum problema urinário (infecção, por ex.) – leve-o para atendimento veterinário.
  • Nunca brigue com o cachorro quando ele urinar (bater então, NUNCA, nem pensar!) – pode deixá-lo com medo e neste caso ele pode passar a urinar para mostrar submissão.
  • Diminua a excitação na hora da chegada. Não cumprimente-o de maneira exagerada.
  • Para evitar maiores acidentes, retire o tapete da entrada (se houver). Você também pode revestir a entrada da casa com um plástico grande.
  • Se você morar em casa e for seguro, cumprimente seu cão do lado de fora.
  • Ensine seu cachorro a sentar e relaxar (talvez você precise de um/a adestrador/a para te ajudar).
  • Assim que entrar em casa, dê o comando SENTA e só cumprimente-o quando ele estiver sentado e calmo. Pode ser difícil no início, mas se você ignorá-lo enquanto ele estiver excitado e cumprimentá-lo somente quando acalmar, ele vai aprender que vale a pena se controlar!

Mais uma vez, a palavra de ordem, é paciência! Os filhotes são fofos, mas precisam de um tempo para aprender!

Eles aprendem, mas precisam ser ensinados.

Se você precisa de ajuda para ensinar seu cão a urinar e defecar no local apropriado, leia o texto: http://www.bichosaudavel.com/como-ensinar-seu-filhote-a-fazer-xixi-e-coco-no-local-certo/

 

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