A resposta é NÃO!

Quem tem um gato, muitas vezes quer ter mais…mas quantos?

Qual é o limite?

Os gatos têm fama de solitários, mas isso não é completamente verdade.

Os gatos, na natureza, passam muito tempo sozinhos porque caçam sozinhos.

A presa que o gato caça é pequena, como um ratinho, um passarinho. Seria impossível dividir esta “refeição” com outros gatos.

Mas eles também vivem em grupo, especialmente quando acasalam, quando cuidam dos filhotes e quando a ninhada toda aprende as primeiras lições com a mãe gata.

São estas lições nas primeiras 7 semanas de vida que ensinam um gatinho a conviver bem e se acostumar com outros animais, mesmo gatos, na mesma casa.

Especialmente se esta mãe é carinhosa, paciente e amigável com estes outros animais.

Mas se o modelo de mãe que o filhote tem é irritadiço, agressivo e hostil com outros animais, ele também tende a ser assim.

Outra situação problemática é um encontro com um gato mau humorado e agressivo. Isso pode afetar a impressão que este gato terá de outros gatos, por toda vida.

Já publiquei um texto sobre como introduzir um novo animal na casa, clique aqui para saber mais.

Mas quantos gatos devemos ter em casa?

Depende…especialmente do gato!

Se este gato for do tipo solitário, provavelmente por ser medroso e inseguro, talvez ele seja mais feliz sozinho.

É sempre possível tratar o medo e fazê-lo se acostumar com uma companhia, mas é provável que ele realmente prefira viver sozinho, ou no máximo, com um outro gato.

Quando os gatos são amigáveis, é possível ter mais de um, mas é fundamental oferecer as necessidades básicas para cada um deles:

  • ração seca à vontade em diferentes comedouros (pelo menos 1 para cada gato) e alimento úmido oferecido diariamente
  • uma “cama” ou “toca”, ou seja, o lugar aonde ele descansa, garantido, sem precisar disputar com outro gato
  • lugares altos como prateleiras e passagens para subir e fugir, quando quiserem (saiba mais sobre enriquecimento ambiental, clicando aqui)
  • brinquedos e arranhadores
  • caixas sanitárias – devem ser em igual número de gatos + 1 (ex.: 3 gatos, 4 caixas sanitárias). Sempre limpas!
  • tempo e atenção dos tutores!

Quando se opta por ter muitos gatos, é importante sabe que os problemas são proporcionais ao número de animais.

Além das questões  de saúde física, sabemos que a partir de 12 gatos, a incidência de problemas comportamentais aumenta muito, a urina fora da caixa aumenta quase 100%!!

É claro que algumas casa vivem em harmonia com muitos gatos, mas é uma questão de sorte!

Esta harmonia depende da genética dos gatos, da socialização que tiveram quando filhotes e do tratamento e dedicação que recebem de seus tutores.

Devemos ter cuidado com o impulso de “salvar e ajudar” gatos de rua.

Colecionar e confinar muitos gatos no mesmo ambiente predispõe a proliferação de doenças e gera sofrimento nos animais.

O bom senso e a orientação de profissionais é sempre a melhor opção!

 

 

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Esta é uma questão frequente.

A maioria das famílias gostaria de oferecer frutas para seus cães e gatos, mas fica na duvida se há algum risco envolvido.

Independente do alimento, devemos ter cuidado ao oferecer qualquer petisco ou lanchinho para nossos animais de estimação.

O “X” da questão nem sempre é se o alimento faz mal ou bem e sim como oferecer.

Quando estamos comendo não é uma boa ideia…a maioria dos animais pode virar um “pidão” profissional. Saiba mais clicando aqui.

O ideal é sempre oferecer o petisco ou a fruta como recompensa ou colocar diretamente no comedouro do animal.

Na grande maioria das vezes, o componente tóxico da fruta não é a polpa, mas a semente, o caule ou as folhas.

Exemplos: Maçãs, damascos, cerejas, pêssegos, uvas e ameixas. 

Devemos tomar um cuidado especial com os caroços das uvas, assim como as passas. Não se sabe exatamente qual a quantidade é capaz de causar problemas, mas há relatos de casos graves de insuficiência renal causada pela ingestão de uvas e/ou passas.

O abacate não deve ser oferecido, além de muito calórico também pode causar intoxicação. Os sintomas podem ser respiratórios e/ou abdominais.

A cebola não é fruta, mas é MUITO tóxica para os gatos. Evite oferecer sopinha de neném industrializada para seu(s) gato(s). Pode conter cebola.

As frutas que os animais costumam adorar são bastante seguras: banana, pera, maçã (sem caroço), mamão, melão, melancia (os gatos adoram!) e manga.

O paladar dos animais também se desenvolve na infância, assim como o nosso.

Se oferecemos diversos sabores quando eles são filhotes, eles tendem a comer alimentos variados durante suas vidas.

Fruta é fresco, saudável e muito prático!

 

 

 

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Os cães com problemas de locomoção, dor articular ou em fase de recuperação de uma cirurgia apresentam dificuldades para subir nos sofás, camas e até mesmo para entrar no carro.

Quando o animal é leve, fica mais fácil, ajudamos com um “colinho”.

Mas quando é um grandão…temos um problema.

Usar uma rampa é uma ótima solução!

Existem empresas que vendem prontas, mas para os habilidosos, é muito fácil de fazer.

O material é simples: madeira de sucata, parafusosfuradeira elétrica ou chave de fenda, tapete ou qualquer material antiderrapante (borracha) e cola de madeira.

Quando o animal não apresenta nenhuma dificuldade locomotora, mas é muito pequeno e o sofá (ou cama) é muito alto, uma escada também pode ser a solução.


O material antiderrapante é importante para o animal não escorregar, mas também é possível adicionar peças de madeira para uma maior tração. Esta também é uma solução para ambientes externos, já que o tapete poderia ficar molhado.

Nas primeiras vezes, pode ser necessário ajudá-lo a entender que a rampa é uma alternativa ao salto.

Ensine seu cachorro aos poucos, você pode usar petiscos para ele se interessar pelo novo caminho e/ou usar a coleira e guia.

Mas não force-o! Ele precisa se sentir seguro e à vontade para usar a rampa sem medo.

Algumas sugestões:

rampa madeirarampa carrorampa tapete

 

 

 

 

rampa escada escada sofarampa cama

 

 

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A perda de um grande amigo ou parente costuma ser devastadora.

Nossos animais de estimação ocupam espaço semelhante em nossas vidas e a dor de perdê-los é enorme.

Eles são fonte de amor incondicional, segurança emocional e lealdade.

Eu costumo ouvir dos tutores dos cães e gatos: “Não quero nem pensar na morte dele, nunca estarei preparado”.

Talvez nunca estejamos preparados para a morte.

Mas a expectativa de vida de um cachorro ou gato gira em torno de 15 anos, logo, se tudo correr bem, eles morrerão antes de nós.

Nós sofremos tanto porque nos permitimos amar. Quem nunca teve a experiência incrível de viver com um animal, não sabe o que estamos sofrendo, mas também não sabem o que estão perdendo…

As atividades de rotina com nossos animais costumam promover diversão, relaxamento e até mesmo contatos sociais. Quando um animal morre, a rotina e o estilo de vida da família podem mudar completamente.

A situação ainda piora quando amigos e colegas de trabalho não compreendem nossa tristeza e as vezes ainda desdenham da nossa dor.

Chore! Não hesite em pedir ajuda, se necessário. Você não é a única pessoa a sofrer por este motivo!

É bastante comum ouvirmos dos amigos: “Era só um cachorro!” ou ainda, “Arrume logo outro animal”!

Para nós, amantes dos animais, a substituição é impossível. Podemos até vir a amar muito outro animal, mas a substituição não ocorre nunca!

Quando chegará o momento de adotar outro? Calma. Sinta sua dor, viva seu luto e depois decida.

Os animais são todos únicos, cada um do seu jeito especial.

O processo de luto é individual, não há um padrão para todas as pessoas.

Em geral o luto passa por diferentes fases: negação, raiva, negociação, depressão, culpa e aceitação – quando finalmente somos capazes de relembrar as boas lembranças e aceitar a morte.

Sempre me perguntam como devemos “apresentar” a morte para outro animal da casa.

Não se sabe exatamente se mostrar o corpo do animal que morreu ajuda na compreensão e/ou diminui a dor para o animal que fica.

Muito se pensa e reflete sobre o assunto, mas acredito que a melhor decisão seja a de cada família.

Eu não recomendo que todos da casa continuem mencionando o nome do animal que morreu e relembrem a rotina para o animal que continua na família. Acredito que eles são melhor preparados para as perdas do que nós e agem com mais naturalidade, especialmente se enfrentarmos o dia seguinte, sem grande alarde.

As questões de ordem prática, como decidir o destino do cadáver também são importantes.

Para saber mais, clique aqui.

 

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Os gatos são muito diferentes, alguns são comilões e outros muito “frescos”.

Às vezes precisamos controlar a quantidade, guardar qualquer alimento rapidamente e vigiar migalhas.

E ainda assim é difícil controlar o excesso de peso do gato (para saber mais, clique aqui).

Mas também há os gatos extremamente exigentes…não gostam de quase nada!

Assim que abrimos uma lata de ração ele vem todo animado, cheira e…vai embora.

Compramos uma ração de outro sabor, ele se interessa, lambe os bigodes, cheira e…vai embora.

Alguns tutores quase enlouquecem tentando agradar e alimentar seu gato exigente.

Um gato anoréxico, que não come nada, deve estar doente.

Para o metabolismo dos gatos, o jejum prolongado pode causar problemas graves.

Existe uma diferença entre não ter apetite – nestes casos o gato costuma estar doente e precisa ser examinado por um(a) veterinário(a) o quanto antes – ou ser extremamente exigente.

Algumas dicas para lidar com um gato exigente:

  • certifique-se que ele tem “paz” para comer – local silencioso, longe da maquina de lavar, afastado de barulhos, crianças ou outros animais
  • o alimento deve estar fresco. A ração úmida não deve ficar disponível por mais de 30 minutos porque pode estragar e atrair insetos. Se ela estiver guardada na geladeira,  você pode aquecer um pouquinho para realçar o cheiro
  • a ração seca não deve ficar muito tempo no comedouro, especialmente se você mora num local úmido – ela fica mole, perde a crocância e o cheiro atraente da ração fresca
  • os bigodes do gato são muito sensíveis e não devem ser tocados durante a refeição. Certifique-se que o tamanho e o formato do pote são apropriados. O ideal é que o comedouro do gato seja raso e largo. Também é importante que ele não deslize enquanto o gato se alimenta
  • se o ambiente está estressante para o gato (visitas, obra) ele pode se desinteressar da alimentação
  • experimente mudar a marca e/ou o sabor da ração, seu gato pode estar precisando de uma novidade!

 Se estas medidas não ajudarem e especialmente se o seu gato estiver emagrecendo, leve-o para atendimento veterinário.

 

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Todos sabemos que mudar de casa não é fácil!

Em geral temos pressa e ficamos estressados, mesmo sabendo e entendo bem todo o processo.

Imaginem o que passa pela cabeça do(s) seu(s) gato(s)!

Caixas, movimentação intensa, bagunça e TODOS os pertences dele(s) encaixotados e sumidos por um tempo.

Para completar, a caixa de transporte e o trajeto até a casa nova.

Esta movimentação toda é muito estressante para os gatos.

Como não há mágica, algumas dicas:

  • planeje a mudança com mais antecedência possível- empacote os itens menos usados primeiro, com muito tempo e calma
  • deixe os pertences do gato (cama, caixa sanitária, brinquedos, arranhador, bebedouro e comedouro) nos mesmos locais de sempre, se possível até o dia da mudança
  • tente manter a rotina do(s) gato(s), eles são extremamente metódicos
  • no dia da mudança, deixe seu(s) gato(s) presos em somente um cômodo com todos seus pertences dentro e um bilhete na porta: Não Entre! Ao menor sinal de que lá fora está um caos, o(s) gato(s) pode(m) fugir e acabar na rua (a porta de casa costuma ficar horas aberta)
  • empacote os pertences do(s) gatos(s) por último e deixe-os todos juntos numa caixa identificada e acessível
  • quando a bagunça estiver terminado, volte para buscar seu(s) gato(s) e coloque-o(s) na caixa de transporte (clique aqui para saber mais)
  • o ideal é que ele(s) viaje(m) com você
  • ao chegar na casa nova, deixe-o(s) novamente em um único cômodo e desempacote todos os pertences antigos para ele(s) se sentir(em) mais acolhido(s), reconhecendo os cheiros
  • se ele(s) não quiser(em) sair da caixa, não force. Paciência, quando o medo diminuir, ele(s) sairá(ão)
  • se tiver algum móvel, como uma poltrona, que ele(s) gosta(m), coloque-a neste cômodo
  • ao perceber sinais de confiança e curiosidade no(s) gato(s), vá liberando-o(s) aos poucos
  • é fundamental que a casa nova seja segura, sem possibilidades de escape. Um gato assustado, pode fugir! Para saber mais sobre proteção, clique aqui
  • se vocês moravam em apartamento e se mudaram para uma casa, clique aqui
  • se foi o contrário, saiba como melhorar a vida dos gatos em apartamentos, clicando aqui

Evite acidentes e aproveite as caixas da mudança para brincar com seu gato!

Boa sorte e boa mudança!

 

 

 

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Todos nós, que gostamos de música, sabemos como ela é importante, transformadora e até terapêutica.

Pesquisadores comprovaram que uma boa melodia pode fazer o mesmo efeito nos gatos.

Para entender como os gatos responderiam à música, cientistas da Universidades de Wisconsin, Madison e Maryland (todas nos EUA) compuseram “músicas para gatos”.

Eles combinaram a frequência da música às vocalizações naturais dos gatos, esta frequência é cerca de uma oitava ou mais superior às vozes humanas.

Na nossa música, a batida costuma ser parecida com nossos batimentos cardíacos. Na “música felina”, também.

No estudo, as “músicas felinas” foram ouvidas por 47 gatos e os pesquisadores observaram como eles reagiam em comparação as reações dos gatos a duas músicas humanas de Johann Sebastian Bach (Air on a G String) e Gabriel Fauré (Elegie). 

Eles concluíram que os gatos não responderam às nossas músicas, mas quando ouviram a “música felina”, se animaram e se aproximaram das caixas de som, esfregando a cabeça nelas, demonstrando muito interesse.

Para saber por que os gatos se esfregam em objetos e pessoas, clique aqui.

Pode parecer só uma gracinha ou uma piada, mas esta descoberta pode ajudar, oferecendo conforto e calma para os gatos. Especialmente em situações de estresse como nas clínicas veterinárias, veículos de transporte e abrigos para animais abandonados.

Esta pesquisa foi publicada no Applied Animal Behavioural Science e é possível ouvir amostras grátis, clicando abaixo:

http://www.musicforcats.com/#

Faça um teste!

Ligue a caixa de som e observe a reação dos seu(s) gato(s)!

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Sim, cachorros e gatos podem roncar! E às vezes, muito alto!

O ronco acontece quando existe algum bloqueio na passagem do ar pelo trato respiratório superior.

Isto significa que entre a entrada do ar pelas narinas até a traqueia (o “tubo” que leva o ar até os pulmões) pode ocorrer uma obstrução e o fluxo de ar parcialmente interrompido promove barulhos que conhecemos como ronco.

Existem muitos fatores que podem causar esta dificuldade na passagem do ar:

  • conformação da face- raças braquicefálicas (de cara “achatada”) como o buldogue francês, pug, boxer, shih tzu, possuem as cavidades nasais pequenas, é normal que ronquem. Muitas vezes o palato mole (parte de trás do céu da boca) também é muito longo e dificulta a passagem do ar (neste caso o tratamento pode ser cirúrgico).
  • obesidade- alguns quilos a mais podem causar uma pressão extra no sistema respiratório, causando o ronco. Geralmente, basta emagrecer! Saiba mais clicando aqui
  • congestão nasal- assim como em humanos, o nariz entupido provoca roncos! Alergias, infecções e até mesmo tumores ou pólipos podem causar esta congestão.
  • posição de dormir- assim como nós, dormir de barriga para cima costuma ser pior que dormir de lado, ronca-se mais.

Na maioria dos casos, roncar não é um problema se o animal consegue dormir bem e respira normalmente quando está acordado.

Os gatos também podem roncar! Especialmente os da raça persa que possuem a cara achatada e as narinas muito pequenas.

Se você está preocupado com o ronco ou a respiração do seu animal, preste atenção se ele apresenta alguma secreção nasal, sangramento ou espirros e leve-o para atendimento veterinário.

Para saber mais sobre gripe canina, clique aqui.

 

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É difícil ver o movimento da língua dos cães e gatos quando bebem água, mas esta super câmera lenta registrou.

Diferente do que imaginamos, a língua carrega uma “porção de água” com sua parte de trás, como se fosse uma colher, levando-a até a boca.

Com os gatos, acontece de mesma maneira.

Lindo, não?!

Clique neste link para ver um Gato bebendo água

Se o seu(s) gato(s) bebe(m) pouca água, saiba como estimular uma maior ingesta, clicando aqui.

Para saber mais sobre o melhor tipo de bebedouro para seu cão ou gato, clique aqui.

 

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Muito se fala sobre a alimentação dos cães e gatos.

Eu mesma já publiquei textos sobre dieta caseira/alimentação natural (clique aqui), como escolher a melhor ração (clique aqui ) e como ajudar os cães que não gostam de ração (clique aqui).

Mas aonde “servir” o alimento?

Existem muitos tipos de comedouros disponíveis no mercado.

Os clássicos de plástico, de louça, pintados, de Ágata, de vidro, de barro, altos, baixos…

Farei algumas considerações:

Plástico- raramente quebram, mas alguns animais podem apresentar uma irritação na pele, especialmente na região do queixo (também chamada de acne)

Vidro e louça- fáceis de higienizar, mas quebram facilmente

Ágata- fáceis de higienizar, não quebram, mas podem enferrujar com o tempo

Inox/metal- fáceis de higienizar, não quebram

Altos- indicados para cães com megaesôfago (o esôfago, tubo que liga a boca ao estômago, apresenta uma flacidez dificultando a “descida” do alimento – pode ocorrer em filhotes ou adultos- o alimento é regurgitado após sua ingestão)

Também são indicados para cães com problemas de coluna, especialmente cervicais (pescoço), quando devemos evitar que o cão abaixe a cabeça

Grande- não recomendo, é melhor dividir a quantidade de alimento diário em várias refeições, especialmente se o cão é muito voraz e come rapidamente

Quando o cachorro se alimenta desta forma, podemos usar um comedouro que dificulte a apreensão de muito alimento de uma só vez, como estes.

comedourocomedouro cão

 

Também existem opções divertidas, que fazem com que o cão brinque e se exercite para comer, como este oval. Colocamos a ração dentro e ela vai saindo aos poucos, de acordo com a movimentação.

comedouro ativo

Desta forma, evitamos que o animal engula ar junto com o alimento e coma mais devagar, evitando que ele regurgite logo em seguida.

Normalmente o comedouro fica na cozinha ou área, mas devemos prestar atenção se este local é adequado.

Muitas vezes é nesta parte da casa que guardamos produtos de limpeza.

Também precisamos evitar a tentação! Cozinhar alimentos cheirosos, pode ser irresistível para o cão! E para quem cozinha também! Quem nunca resistiu a um olhar pidão…

Pode ser interessante variar o local do comedouro, especialmente para cachorros possessivos que protegem seu alimento.

Numa casa com cães e gatos, temos que evitar que os cachorros comam a comida deles, o que acontece com frequência.

A solução mais fácil e posicionar o comedouro do gato em um local alto, como uma prateleira, bancada ou até mesmo em cima da geladeira!

Desta forma, o gato acessa de maneira fácil (e ainda faz exercício!) e o cão não alcança.

Para saber mais sobre alimentação de gatos, clique aqui.

 

 

 

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