Esta é uma tarefa importante, nomear seu companheiro peludo.

Existem milhões de nomes possíveis, alguns muito simpáticos e comuns, outros engraçados, sugestivos e até significativos!

Conheci um cão agressivo que se chamava “Killer” (matador em inglês).

Há quem goste de chamar seu animal por um nome de gente, eu mesma já conheci mais de uma Rita…

Esta escolha é muito importante.

O nome deve ser fácil de pronunciar e combinar com seu cão ou gato.

A escolha costuma se basear na personalidade do animal (nem sempre conhecemos, quando eles são filhotes!), na cor da pelagem, no tamanho (especialmente se for uma raça extrema: muito grande ou muito pequena) e até na história do animal – conheci um gato de rua, que foi resgatado muito doente e a conta na clínica veterinária, logo no primeiro atendimento, foi alta! A pessoa não pensou 2 vezes, nomeu o gato de “Gastão”!

É sempre bom escolher um nome que você vai se orgulhar em falar! Afinal, chamamos nossos animais o tempo todo!

Para seu animal se acostumar, comece chamando a atenção dele, fale o nome e ofereça uma sensação prazerosa. Pode ser um petisco, um carinho, uma brincadeira e repita muitas vezes, até você perceber que ele está associando aquela palavra, a ele.

Se o nome for longo, o bicho vai acabar ganhando um apelido, mas tudo bem! Eles são capazes de aprender mais de um nome.

Muitas vezes, os animais atendem a diferentes nomes, especialmente se falamos com uma entonação doce e brincalhona.

Alguns sons, como assobios e barulhinhos com a boca também chamam a atenção deles.

Sabemos que os cães e gatos costumam responder melhor a nomes de 2 sílabas.

Nomes muito parecidos com comandos de adestramento também não são a melhor escolha, pode confundir. Ex: Fica/Flika ou Dão/Não

Os nomes mais comuns são: Mel, Buddy, Princesa, Pretinho/a, Xaninha, Bart, Bela, Billy, Bob, Brutus, Chico, Flor, Jack, Kika/o, Maria, Pipoca, Nala, Simba, Ralph, Thor, Zeca, Zeus…

Os nomes de bebida também fazem sucesso! Conheço algumas Tequilas, Pingas, Chopp, Whisky…

Gatos amarelos combinam com nomes de coisas amarelas! Que tal Fubá, Quindim, Leão, Minion…

Nomes engraçados e que combinam com o animal são as melhores opções!

Conheço uma dog alemã preta e branca (enoooorme) que se chama Vaca! Ela mora com um cão bem pequeno e o nome dele é Mosquito! Adoro, acho muito divertido!

Escolha com carinho!

Se tudo correr bem, você vai falar este nome por mais de 10 anos!

 

 

Leia mais →

Acredito que a resposta mais comum seja: porque ele está feliz!

Mas nem sempre é assim…a posição e os movimentos da cauda dos cães fazem parte de um complexo sistema de linguagem corporal.

Um cão abanando o rabo está exibindo excitação e agitação.

Este comportamento pode ser amigável, um convite para brincadeiras ou um aviso: afaste-se!

Depende muito da linguagem corporal exibida pelo cão, como um todo.

É comum observarmos cães que enquanto rosnam, balançam a cauda.

É preciso observar a posição das orelhas, a expressão facial, o corpo todo antes de ter certeza que ele está feliz.

Os movimentos da cauda podem nos dar muitas informações sobre o estado emocional de um cão:

  • quando a o rabo está alto e se movimentando para trás – geralmente o cão está se sentindo muito bem
  • quando a cauda está horizontal ao chão – indica que o cachorro está muito interessado em alguma coisa (como a posição clássica dos caçadores, um rabo de seta!)
  • quando a cauda está baixa, quase dobrada -indica que o cão está com medo ou submisso
  • se estiver baixa e abanando – indica insegurança e preocupação (afaste-se, deixe-o em paz)
  • uma cauda rígida, se movimentando da posição horizontal para a vertical – indica que ele está se sentindo ameaçado ou desafiado

A cauda também exerce um papel importante na comunicação entre os cães.

Toda vez que seu cachorro abana o rabo, ele funciona como um ventilador, espalhando o cheiro natural deste cão, ao seu redor.

Nós humanos, não somos capazes de detectar este cheiro como os cães detectam.

As glândulas adanais (ao lado do ânus) secretam uma secreção (MUITO fedorenta) que funciona como a nossa impressão digital – cada cachorro tem seu cheiro!

Os cães poderosos, dominantes, costumam deixar sua cauda bem alta para que seu cheiro se espalhe e alcance todos os outros cães ao seu redor. Enquanto os cachorros timidos e assustados, costumam manter a cauda entre as pernas, para que ninguém sinta seu cheiro, nem preste atenção nele.

A cauda também exerce uma função de contrapeso, para ajudar no equilíbrio, quando o cachorro está saltando, escalando ou correndo em locais estreitos e com trajeto difícil.

Os cães nadadores também usam a cauda como um leme, facilitando o movimento das curvas.

As raças que vivem em locais frios, costumam ter caudas muito peludas para quando deitarem enroladinhas, protegerem a face do frio.

Uma curiosidade: a cauda serve para comunicação, logo não é usada quando o cão está sozinho!

Estudos mostram que se um cão receber um prato de comida de uma pessoa, ele abanará o rabo, mas se ele encontrar o mesmo prato, sem ninguém por perto, ele não abana a cauda!

Estas informações servem como um reforço: NÃO CORTE A CAUDA DOS CÃES!

Além de todas estas funções de comunicação e equilíbrio, a cauda é a parte final da coluna de um cão!

Atualmente esta cirurgia é proibida pelo Conselho Federal de Medicina Veterinária, no Brasil.

Para saber mais, clique aqui.

 

Leia mais →

Quem ama os cães gostaria que eles vivessem para sempre…ou pelo menos nos acompanhassem durante toda nossa vida.

Mas infelizmente, não é assim.

Uma combinação de fatores genéticos, metabólicos e evolutivos determinam que eles se desenovolvam mais rápido, mas também envelheçam mais rapidamente.

Uma cadela é capaz de reproduzir com aproximadamente 6 meses de vida!

A gestação dura aproximadamente 2 meses!

A dentição dos filhotes costuma estar completa antes dos 6 meses!

O metabolismo deles é tão acelerado que a temperatura corporal chega a ser 2 graus mais alta – consideramos que um cão está com febre acima de 39,5ºc

Tanta velocidade para crescer também determina um envelhecimento mais rápido.

Mas em relação ao tamanho? É verdade que os cães pequenos vivem mais que os grandes?

SIM! É verdade.

O mesmo raciocínio do crescimento rápido se aplica aos cães de raças grandes. Eles crescem e se desenvolvem ainda mais rapidamente que os cães de raças pequenas.

Nestes animais, as células também crescem rapidamente, aumentando o risco de desenvolvimento de cancer.

Outra suposição, é o estilo de vida dos grandões: eles podem viver de forma mais perigosa, se arriscando mais. Mas isto nem sempre é verdade…

Os cães de raças pequenas vivem mais tempo porque seu crescimento e divisão celular são mais lentos, diminuindo o risco de cancer e o próprio envelhecimento.

As taxas mais baixas do hormônio do crescimento também reduzem o risco de doenças relacionadas à idade e aumenta a expectativa de vida.

Consideramos um cachorro idoso, “senior”, quando ele atinge os últimos 25% de sua vida.

Um Dogue Alemão, de aproximadamente 50 Kg, costuma chegar aos 10 anos, mas consideramos que ele é um senhor de idade, quando completa 7 anos!

Já um poodle, costuma viver 15 anos! Consideramos que ele chega a 3a idade, por volta dos 10 anos.

Nesta fase, os cães precisam de mais cuidados e visitas regulares ao veterinário. Saiba mais, clicando aqui.

Para entender a “equivalência” da idade dos cães com a nossa, humana, é fundamental avaliar o porte/peso do animal.

A velha fórmula de 1 ano de cachorro para cada 7 humanos não é real!

Saiba mais, clicando aqui.

Leia mais →

Nem todo gato gasto de chamego, agarrões e apertões…

Mas não custa nada tentar!

Pode ser muito difícil, transformar um gato feral, selvagem, num gatinho amável que adore um colo.

Mas se for um caso de falta de socialização, confiança e medo, a situação pode mudar.

Estudos já comprovaram que filhotes de gato que não entram em contato com humanos nas primeiras 7 semanas de vida, podem não aceitar este contato nunca.

O máximo que podemos esperar destes animais é que aceitem carinho e escovação (use sempre uma escova bastante macia), de maneira rápida e sem serem contidos, agarrados.

Por isto a socialização dos filhotes é MUITO importante.

Quanto mais contato com pessoas os gatinhos tiverem, entre 3 e 8 semanas de vida, melhor!

A falta de confiança e o medo dos humanos, é a causa deste comportamento anti-social.

Há também um componente hereditário, alguns gatos são por natureza, mais independentes e distante do que outros.

Alguns destes gatos podem ser estimulados a “sair da sua concha”, através de um tratamento gentil e paciente:

  • crie situações para seu gato se aproximar de você através brinquedos atraentes e alimentos saborosos, por exemplo
  • nunca force a aproximação, pegando o gato e obrigando-o a ficar no seu colo
  • escolha um ambiente calmo e tranquilo, de preferência, um cômodo grande. Fique quieto num cantinho, com petiscos que seu gato goste. Comece jogando os petiscos bem longe de você e vá aproximando aos poucos. Se ele estiver com fome, facilitará “operação”
  • quando ele estiver aceitando se aproximar de você, comece a oferecer os petiscos na sua mão e em seguida, no seu colo, de maneira que ele precise apoiar as patas em cima de você
  • a pessoa que estiver fazendo o “trabalho de aproximação”, deve ser a mesma a alimentar o gato

Se você ainda não tem um gato e deseja ter “um gato de colo”, siga estas dicas:

  • prefira adquirir um filhote bem novinho
  • seja sempre gentil
  • nunca use agressividade física
  • não grite com seu gato

 

Leia mais →

A resposta é NÃO!

Quem tem um gato, muitas vezes quer ter mais…mas quantos?

Qual é o limite?

Os gatos têm fama de solitários, mas isso não é completamente verdade.

Os gatos, na natureza, passam muito tempo sozinhos porque caçam sozinhos.

A presa que o gato caça é pequena, como um ratinho, um passarinho. Seria impossível dividir esta “refeição” com outros gatos.

Mas eles também vivem em grupo, especialmente quando acasalam, quando cuidam dos filhotes e quando a ninhada toda aprende as primeiras lições com a mãe gata.

São estas lições nas primeiras 7 semanas de vida que ensinam um gatinho a conviver bem e se acostumar com outros animais, mesmo gatos, na mesma casa.

Especialmente se esta mãe é carinhosa, paciente e amigável com estes outros animais.

Mas se o modelo de mãe que o filhote tem é irritadiço, agressivo e hostil com outros animais, ele também tende a ser assim.

Outra situação problemática é um encontro com um gato mau humorado e agressivo. Isso pode afetar a impressão que este gato terá de outros gatos, por toda vida.

Já publiquei um texto sobre como introduzir um novo animal na casa, clique aqui para saber mais.

Mas quantos gatos devemos ter em casa?

Depende…especialmente do gato!

Se este gato for do tipo solitário, provavelmente por ser medroso e inseguro, talvez ele seja mais feliz sozinho.

É sempre possível tratar o medo e fazê-lo se acostumar com uma companhia, mas é provável que ele realmente prefira viver sozinho, ou no máximo, com um outro gato.

Quando os gatos são amigáveis, é possível ter mais de um, mas é fundamental oferecer as necessidades básicas para cada um deles:

  • ração seca à vontade em diferentes comedouros (pelo menos 1 para cada gato) e alimento úmido oferecido diariamente
  • uma “cama” ou “toca”, ou seja, o lugar aonde ele descansa, garantido, sem precisar disputar com outro gato
  • lugares altos como prateleiras e passagens para subir e fugir, quando quiserem (saiba mais sobre enriquecimento ambiental, clicando aqui)
  • brinquedos e arranhadores
  • caixas sanitárias – devem ser em igual número de gatos + 1 (ex.: 3 gatos, 4 caixas sanitárias). Sempre limpas!
  • tempo e atenção dos tutores!

Quando se opta por ter muitos gatos, é importante sabe que os problemas são proporcionais ao número de animais.

Além das questões  de saúde física, sabemos que a partir de 12 gatos, a incidência de problemas comportamentais aumenta muito, a urina fora da caixa aumenta quase 100%!!

É claro que algumas casa vivem em harmonia com muitos gatos, mas é uma questão de sorte!

Esta harmonia depende da genética dos gatos, da socialização que tiveram quando filhotes e do tratamento e dedicação que recebem de seus tutores.

Devemos ter cuidado com o impulso de “salvar e ajudar” gatos de rua.

Colecionar e confinar muitos gatos no mesmo ambiente predispõe a proliferação de doenças e gera sofrimento nos animais.

O bom senso e a orientação de profissionais é sempre a melhor opção!

 

 

Leia mais →

Esta é uma questão frequente.

A maioria das famílias gostaria de oferecer frutas para seus cães e gatos, mas fica na duvida se há algum risco envolvido.

Independente do alimento, devemos ter cuidado ao oferecer qualquer petisco ou lanchinho para nossos animais de estimação.

O “X” da questão nem sempre é se o alimento faz mal ou bem e sim como oferecer.

Quando estamos comendo não é uma boa ideia…a maioria dos animais pode virar um “pidão” profissional. Saiba mais clicando aqui.

O ideal é sempre oferecer o petisco ou a fruta como recompensa ou colocar diretamente no comedouro do animal.

Na grande maioria das vezes, o componente tóxico da fruta não é a polpa, mas a semente, o caule ou as folhas.

Exemplos: Maçãs, damascos, cerejas, pêssegos, uvas e ameixas. 

Devemos tomar um cuidado especial com os caroços das uvas, assim como as passas. Não se sabe exatamente qual a quantidade é capaz de causar problemas, mas há relatos de casos graves de insuficiência renal causada pela ingestão de uvas e/ou passas.

O abacate não deve ser oferecido, além de muito calórico também pode causar intoxicação. Os sintomas podem ser respiratórios e/ou abdominais.

A cebola não é fruta, mas é MUITO tóxica para os gatos. Evite oferecer sopinha de neném industrializada para seu(s) gato(s). Pode conter cebola.

As frutas que os animais costumam adorar são bastante seguras: banana, pera, maçã (sem caroço), mamão, melão, melancia (os gatos adoram!) e manga.

O paladar dos animais também se desenvolve na infância, assim como o nosso.

Se oferecemos diversos sabores quando eles são filhotes, eles tendem a comer alimentos variados durante suas vidas.

Fruta é fresco, saudável e muito prático!

 

 

 

Leia mais →

A perda de um grande amigo ou parente costuma ser devastadora.

Nossos animais de estimação ocupam espaço semelhante em nossas vidas e a dor de perdê-los é enorme.

Eles são fonte de amor incondicional, segurança emocional e lealdade.

Eu costumo ouvir dos tutores dos cães e gatos: “Não quero nem pensar na morte dele, nunca estarei preparado”.

Talvez nunca estejamos preparados para a morte.

Mas a expectativa de vida de um cachorro ou gato gira em torno de 15 anos, logo, se tudo correr bem, eles morrerão antes de nós.

Nós sofremos tanto porque nos permitimos amar. Quem nunca teve a experiência incrível de viver com um animal, não sabe o que estamos sofrendo, mas também não sabem o que estão perdendo…

As atividades de rotina com nossos animais costumam promover diversão, relaxamento e até mesmo contatos sociais. Quando um animal morre, a rotina e o estilo de vida da família podem mudar completamente.

A situação ainda piora quando amigos e colegas de trabalho não compreendem nossa tristeza e as vezes ainda desdenham da nossa dor.

Chore! Não hesite em pedir ajuda, se necessário. Você não é a única pessoa a sofrer por este motivo!

É bastante comum ouvirmos dos amigos: “Era só um cachorro!” ou ainda, “Arrume logo outro animal”!

Para nós, amantes dos animais, a substituição é impossível. Podemos até vir a amar muito outro animal, mas a substituição não ocorre nunca!

Quando chegará o momento de adotar outro? Calma. Sinta sua dor, viva seu luto e depois decida.

Os animais são todos únicos, cada um do seu jeito especial.

O processo de luto é individual, não há um padrão para todas as pessoas.

Em geral o luto passa por diferentes fases: negação, raiva, negociação, depressão, culpa e aceitação – quando finalmente somos capazes de relembrar as boas lembranças e aceitar a morte.

Sempre me perguntam como devemos “apresentar” a morte para outro animal da casa.

Não se sabe exatamente se mostrar o corpo do animal que morreu ajuda na compreensão e/ou diminui a dor para o animal que fica.

Muito se pensa e reflete sobre o assunto, mas acredito que a melhor decisão seja a de cada família.

Eu não recomendo que todos da casa continuem mencionando o nome do animal que morreu e relembrem a rotina para o animal que continua na família. Acredito que eles são melhor preparados para as perdas do que nós e agem com mais naturalidade, especialmente se enfrentarmos o dia seguinte, sem grande alarde.

As questões de ordem prática, como decidir o destino do cadáver também são importantes.

Para saber mais, clique aqui.

 

Leia mais →

É fedorento, é nojento e sujo.

Mas é normal!

Não podemos nem devemos lidar com as fezes dos animais como se fossem proibidas, vergonhosas e inconvenientes.

Nós usamos os banheiros, eles não.

A responsabilidade de limpar as fezes dos cães é nossa! Dos tutores.

Não consigo acreditar que ainda há quem deixe as fezes do seu cão no chão. Mas basta andar por aí e vemos muito cocô na rua!

Não importa se é numa calçada, num gramado ou num canteiro.

Um cão de porte médio evacua aproximadamente 300 gramas de fezes por dia.

Nas fezes dos cães há muitas bactérias como e. coli, salmonella além de poder conter também giárdia e vermes.

As fezes deixadas no solo podem contaminar lençóis d`água, poços artesianos, lagos e lagoas.

Então como fazer?

  • Nunca coloque as fezes em bueiros ou córregos. Só aumentaria o problema.
  • Não adicione as fezes a um processo de compostagem (decomposição de matéria orgânica), os microrganismos não serão inativados.
  • Não use as fezes como fertilizantes. Elas são ácidas e não são benéficas para as plantas (percebemos facilmente quando a grama fica queimada).
  • Podemos reutilizar sacos plásticos de compras para remover as fezes do chão. É a opção mais fácil, barata e prática. O problema é que eles demoram mais de 200 anos para se decompor na natureza.
  • Existem sacos biodegradáveis vendidos nas pet shops, eles são a melhor opção. Na maioria das vezes ainda são guardados numa caixinha, acoplada à guia do cão, para facilitar.
  • O saco com as fezes pode ser depositado na lixeira comum, bem fechado. Ele vai parar no aterro sanitário, mas não vai contaminar nenhuma fonte de água.
  • A melhor opção seria jogar as fezes (sem saco plástico, claro) num vaso sanitário, mas esta opção é de difícil realização. A não ser que seu cachorro (no caso dos gatos é mais fácil) defeque em casa.

Todo mundo faz cocô.

O importante é respeitar os outros e o meio ambiente.

 

Leia mais →

Os gatos são muito diferentes, alguns são comilões e outros muito “frescos”.

Às vezes precisamos controlar a quantidade, guardar qualquer alimento rapidamente e vigiar migalhas.

E ainda assim é difícil controlar o excesso de peso do gato (para saber mais, clique aqui).

Mas também há os gatos extremamente exigentes…não gostam de quase nada!

Assim que abrimos uma lata de ração ele vem todo animado, cheira e…vai embora.

Compramos uma ração de outro sabor, ele se interessa, lambe os bigodes, cheira e…vai embora.

Alguns tutores quase enlouquecem tentando agradar e alimentar seu gato exigente.

Um gato anoréxico, que não come nada, deve estar doente.

Para o metabolismo dos gatos, o jejum prolongado pode causar problemas graves.

Existe uma diferença entre não ter apetite – nestes casos o gato costuma estar doente e precisa ser examinado por um(a) veterinário(a) o quanto antes – ou ser extremamente exigente.

Algumas dicas para lidar com um gato exigente:

  • certifique-se que ele tem “paz” para comer – local silencioso, longe da maquina de lavar, afastado de barulhos, crianças ou outros animais
  • o alimento deve estar fresco. A ração úmida não deve ficar disponível por mais de 30 minutos porque pode estragar e atrair insetos. Se ela estiver guardada na geladeira,  você pode aquecer um pouquinho para realçar o cheiro
  • a ração seca não deve ficar muito tempo no comedouro, especialmente se você mora num local úmido – ela fica mole, perde a crocância e o cheiro atraente da ração fresca
  • os bigodes do gato são muito sensíveis e não devem ser tocados durante a refeição. Certifique-se que o tamanho e o formato do pote são apropriados. O ideal é que o comedouro do gato seja raso e largo. Também é importante que ele não deslize enquanto o gato se alimenta
  • se o ambiente está estressante para o gato (visitas, obra) ele pode se desinteressar da alimentação
  • experimente mudar a marca e/ou o sabor da ração, seu gato pode estar precisando de uma novidade!

 Se estas medidas não ajudarem e especialmente se o seu gato estiver emagrecendo, leve-o para atendimento veterinário.

 

Leia mais →

Se o seu cão ou gato tem uma lesão que não está cicatrizando dentro do tempo esperado, precisamos prestar atenção em alguns aspectos:

  • foi realizado um diagnóstico?

Algumas feridas podem ser causadas por agentes infecciosos como fungos, protozoários entre outros e precisam de tratamento específico. Doenças como a esporotricose e a leishmaniose são frequentes em algumas regiões do Brasil e como são zoonoses, podem ser transmitidas entre os animais e seres humanos, é fundamental a definição da causa da(s) lesão(ões).

Para saber mais sobre:

Um tumor de pele pode ter um aspecto semelhante a uma ferida e pode até ser necessário realizar uma cirurgia.

  • o controle da infecção e inflamação está sendo realizado?

Os cães e gatos vivem no chão, em contato com muitas bactérias, é difícil manter uma ferida limpa.

  •  o animal está constantemente lambendo/mordendo a lesão?

Neste caso pode ser necessário impedir com o uso de colar Elizabetano (saiba mais clicando aqui) ou fazer um curativo eficaz, pode ser uma roupa cirúrgica, dependendo da região afetada (para saber mais, clique aqui)

  • a lesão sofre atrito com o chão?

É praticamente impossível cicatrizar uma lesão se há uma ação de “retirada da casquinha” constante.

Nunca faça um tratamento sem levar seu animal para ser examinado por um(a) veterinário(a).

Quanto antes se iniciar o tratamento adequado, melhor!

Leia mais →
Carregando..
 
 
focinho do cachorro
rabo do gato